Sunday, July 01, 2018

Midnight Sun

Nicholas Sparks esta longe de ser uma figura consensual quer na literatura mas acima de tudo no cinema onde a maioria dos seus filmes acabou por fazer um genero pouco interessante e pouco amado, que preenche o espaço de mulheres emotivas. Pese embora este facto e indiscutivel que daqui surgiu um genero proprio que aos poucos acaba por ter a sua descendencia como este pequeno filme de adolescentes. O resultado do filme esteve longe do que os filmes do autor normalmente  conseguem, pese embora tenha registado tambem um pouco valor critico, comercialmente ficou muito aquem do que Sparks in self consegue.
Sobre o filme podemos dizer que o filme tem todos ingredientes da historia de amor de domingo a tarde, principalmente os seus cliches sempre remetidos. Ou seja temos um filme sem personagens sem razão ou reações logicas que encaminha para o drama para fazer valer a paixao das personagens com o determinismo que Sparks sempre entrega aos seus filmes. Os dialogos entre as personagens parece escritos por uma adoescente de quinze anos apaixonada, alias como o filme todo.
Mas nao e apenas no dialogo que o filme nao funciona em termos musicais, essa faceta da-nos o estilo pop romantico da protagonista que torna tudo ainda mais lamechas ao ponto maximo, num filme que nunca consegue descontrair como por exemplo em muitos momentos a culpa e das estrelas consegue, ficando apenas com o seu lado dramatico e apaixonado que torna o filme num completo hino lamecha repetitivo.
Ou seja um filme de adolescentes igual a tantos outros que nao consegue potenciar qualquer um dos seus elementos especificos, que não consegue dar carisma aos seus protagonistas que nunca parecem sair de uma ma serie de adolescentes, por tudo isto o genero sparks continua a ser representado pelo seu lado pior.
A historia fala de uma jovem com uma condiçao medica que nao lhe permite apanhar a luz do sol, razão pela qual fica prisioneira em casa. A determinada altura acaba por se apaixonar e conhecer o seu vizinho de sempre que a vai querer viver o dia.
Em termos de argumento o cliche emotivo ao maximo, nao temos personagens, não temos razão, nao temos descontração, temos um filme para a lagrima facil a qualquer custo e isso nao e propriamente qualidade.
Na realização Speer ja vem de filmes romantico de adolescentes de baixa qualidade e aqui temos mais do mesmo, realizado de forma simples com primazia para os protagonistas em contacto, nada que potencie qualquer tipo de carreira.
No cast dois jovens, Thorne e conhecida pela carreira disney tem o papel tipico, com o lado musical da sua carreira, mas pouco ou nenhum carisma, o mais novo Schwarznegger e uma ausencia total de interpretaçao que apenas pode ser compreendido a sua presença no filme pela sua ascendencia

O melhor - Não e muito complexo

O pior - Nao tem nenhum elemento que seja minimamente diferenciador

Avaliação - D+

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