Thursday, August 08, 2019

The Sun is Also a Star

A literatura juvenil nos últimos anos tem tido bastante atenção por parte das produtoras de Hollywood, apostadas em fazer dinheiro com o espirito romântico das adolescentes de todo o mundo. Este ano e novamente sem muitas estrelas surge mais uma dessas adaptações românticas. Criticamente as coisas ficaram pela mediania típica de uma historia igual a muitas outras, do ponto de vista comercial, pese embora o sucesso do livro a falta de estrelas acabou por limitas o sucesso do filme em termos de bilheteira
Sobre o filme podemos dizer que na essência temos um Before Sunrise entre adolescentes com o problema das conversas e as personagens serem desinteressantes e termos uma nova iorque anonima em vez de Viena. A essência do dia para nos conhecermos esta la mas o espirito que outros filmes conseguem com o impacto imediato da relação parece ser claramente forçado muito por culpa da pouca dimensão das personagens.
Ou seja para filme juvenil falta demasiados ingredientes, se o lado da emigração e a dificuldade de legalização ainda e o tema seria que o filme nos da, como se fosse o vilão da historia. Tudo o resto e forçado e de pouco impacto, o que acaba por não dar dimensão ao essencial do filme ou seja a relação do protagonistas.
Ou seja um filme básico com falta de qualidade nos seus elementos básicos que funciona apenas na tentativa de nos dar a versão teenager de um dos filmes românticos mais fortes da historia do cinema, so que o problema e que com a falta de qualidade nos elementos essenciais tudo acaba por ser demasiado simples e sem interesse.
A historia fala de uma emigrante jamaicana que não quer regressar ao seu pais que tem um dia para resolver a situação da sua família, num dia em que conhece um descendente de corano que aposta que a faz apaixonar-se por si num dia.
EM termos de argumento a situação no amor momentâneo e fugaz costuma resultar se a relação e as personagens tiverem força suficiente para suster o filme. Aqui não acontece quer pela imaturidade das personagens e acima de tudo porque os diálogos a dois são pobres.
na realização deste filme romântico juvenil Rosso-young uma jovem realizadora que se tem dedicado a este género, o qual esta longe de ser uma boa carta de recomendação para quem quer que seja. COm a experiencia no género pode um dia surpreender o que não foi neste filme.
Um filme como este depende dos seus protagonistas principalmente na forma como funcionam em duo. Aqui temos dois jovens oriundos da televisão mas com pouca dimensão em termos de cinema que sofrem em personagens que tem de carregar o filme as costas, e na maior parte do tempo não conseguem.

O melhor - O amor fugaz tem impacto.

O pior - Os diálogos nunca darem dimensão a relação

Avaliação - D+

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