O cinema de animação
japones foi nos últimos anos um sinonimo de qualidade num género
que com a sua expansão perdeu algum encanto do tradicional que
apenas os nipónicos e a sua figura máxima conseguiram preservar. Em
2013 no seguimento de Viagens de Chhiro e Howls Moving Castle surgiu
este The Wind Rises com os típicos resultados esperados
comercialmente grandes sucessos principalmente no oriente e por outro
lado criticamente sempre o respeito e devoção que estes filmes
conseguem.
Sobre o filme podemos dizer que esta longe da qualidade e abrangência por exemplo de viagens de chihiro e isso deve-se pelo facto de nunca ter como preocupação ser um filme global no que diz respeito ao publico alvo, parece sempre querer ser um filme adulto de animação, so assim se compreende a sua duração os longos períodos onde o filme quase não ter ritmo e os poucos elementos de imaginação que são apanágio do seu criador.
Sobre o filme podemos dizer que esta longe da qualidade e abrangência por exemplo de viagens de chihiro e isso deve-se pelo facto de nunca ter como preocupação ser um filme global no que diz respeito ao publico alvo, parece sempre querer ser um filme adulto de animação, so assim se compreende a sua duração os longos períodos onde o filme quase não ter ritmo e os poucos elementos de imaginação que são apanágio do seu criador.
E talvez por esta
reunião de pontos o filme seja decepcionante pelo menos em termos
comparativos, e isto deve-se ao filme perder muito, mas mesmo muito
tempo em técnicas de construção de aviões em promenores que para
um amante pode ser interessante mas que acaba por ser um ponto que
poucos ou quase ninguém aguarda num filme de animação.
Pelo lado positivo o
coração e o sentimento claro que estes filmes abordam sem reserva,
mais uma vez e principalmente na ultima hora de filme temos a magia
sentimental que este tipo de filmes e pródigo, e o contingente
imaginativo inicial no convívio dos sonhos acabam por ser os dois
pontos mais fortes que o filme tem.
A historia fala de um
jovem fanático por aviões que acaba por se tornar engenheiro
aeronáutico em plena 2 guerra mundial e tenta desenvolver aviões
para o exercito japonês enquanto se apaixona por uma mulher a quem
tinha ajudado anos antes.
O argumento não e
propriamente sábio principalmente pela falta de balanço entre o
lado adulto e o lado mais infantil sempre preterido, as personagens
poderiam ter mais atenção principalmente o lado feminino do filme,
não nos parece de todo um argumento na globalidade feliz.
A realização e a
típica em Myazaki ou seja uma beleza estrutural mas pouco risco em
termos evolutivo e uma marca de autor e por isso devera ser
valorizada pelo facto de ter facilmente um cunho próprio que toda a
gente identifica como seu.
Em termos de cast de
vozes e tendo em conta que avaliamos a versão norte americana pese
embora o elenco de luxo pensamos que as escolhas não trazem nada de
novo ao filme, são eficazes e pouco mais como qualquer escolha
seria, trata-se de uma dobragem simples, sempre mais complicada do
que personagens criadas para os seus emissores.
O melhor – O lado
imaginativo e mais infantil do filme
O pior – Perder
claramente para o lado adulto e aborrecido
Avaliação - C
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