Wednesday, December 25, 2013

Fruitvale Station

Quando entramos em meados de Agosto sem qualquer filme sequer sonhar com a possibilidade de luta com os galardões, é normal que a atençaõ redobre sobre filmes com menos meios e sem figuras de proa, e isso conduziu a que o mundo conseguisse reparar e sublinhar este pequeno filme sobre um acontecimento proprio que despultou muito sobre a violencia policial e alguma luta racial ainda existente nos EUA. Assim e muito impulsionado por este ponto este pequeno filme reuniu o consenso da critica que o valorizou ao ponto de ainda recentemente estar nas listas dos melhores do ano, comercialmente, ao ser um objecto menos apetecido as coisas não foram tão brilhantes mas acabaram por ser também elas satisfatorias.
Sobre o filme podemos dizer que é daqueles filmes pequenos que começa ao de leve, procura o seu lugar, e depois conduz a sequencia que o trás cá, não é um filme de grande ritmo pese embora a sua curta duração, mas é um filme que silenciosamente é intenso, e mais que isso, tenta nos primeiros minutos nos dar a conhecer uma excelente personagem, as diversas formas de ser, os seus defeitos e virtudes, para no momento em que esta nos conquista, dar ao motivo do filme um peso completamente diferente, mais intenso emocionalmente e que torna o resultado final muito mais valorizado.
E é neste inteligencia emocional que o filme ganha quase a totalidade dos seus pontos todos ou seja é um filme que ao mesmo tempo não tem muito mais que uma sequencia mas toda a sua formula todas as sequencias da personagem transformam o filme num comprimido emocional de grande alcance, sendo a sua parte final a revolta que quase passa dos personagens para o espectador.
E se estes pontos positivos são esclarecedores da qualidade pelo menos do proposito do filme também é verdade que o seu objecto é redutor, temos um filme que nem sempre é dificil de fazer, com alguns cliches principalmente na forma como vai transformando alguns defeitos claros da perosnagem em virtude, mas no final o filme resulta com mérito, e mesmo estando longe de ser um filme de um alcance supremo a sua suavidade e crueza acabam por ser uma força natural que deve ser aperciada.
A historia fala de um jovem pai, que depois de ficar sem emprego tenta limpar a sua vida num final de ano, após festejar o aniversario da sua mãe desloca-se para a cidade onde no regresso acontecem eventos que vão para sempre alterar a sua vida.
O argumento é bem pensado, porque de um acontecimento monta uma historia, a inteligencia a estrategia emocional utilizada é muito bem empregue fazendo com que o filme tenha uma intensidade bem diferente daquela que realmente poderia ter, e isso deve-se a excelente elaboração da personagem central.
Em termos de realização temos aqui um jovem no inicio de carreira que chama a atenção para o seu trabalho, mesmo que em termos de realização seja um filme cheio de toques de outros realizadores como Afronsky, tem alguns promenores próprios como a autilização do telefone, mas parece claramente que o seu merito no filme e bem maior na escrita do que na realizaçao.
Por fim em termos de cast Jordan demonstra o nascimento de mais uma estrela afro americano o filme é todo ele, com mudanças e estilos diferentes e cumpre uma exigencia elevada, fica na retina um bom papel de um actor jovem com futuro aparentemente promissor, ao seu lado a experiencia e intensidade emocional de Octavia Spencer tambem fortificam o filme.

O melhor - A estrategia emocional.

O pior - Apesar de tudo a intensidade ser apenas um cena.

Avaliação - B

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