Starring: | Alex Pettyfer, Timothy Olyphant, Teresa Palmer, Dianna Agron, Kevin Durand |
Directed by: | D.J. Caruso |
DJ Caruso ganhou um espaço consideravel quando sem ninguem esperar lançou um particular Disturbia mas acima de tudo preparou terreno para aquele que iria ser o novo heroi de Micheal Bay ou seja Shia Leabouf. Desta e quem sabe como retoma disso Bay, o produtor ofereceu-lhe uma especie de filme de um grupo de super herois a olhar a longo prazo para a possibilidade de diversas sequelas oferecendo-lhe quem sabe mais um jovem para lançar. Contudo os resultados foram distantes daquilo que tinha conseguido Disturbia, sendo a diferença bastante mais consideravel em termos criticos onde a ma recepçao do filme contribuiu a que comercialmente o filme nao fosse alem daquilo que conseguiu Disturbia, pese embora tenha mais ingredientes e envolva meios completamente diferente do primeiro.
I am number four e daqueles filmes tao basicos nas suas intençoes que podia ser escrito por qualquer aluno do primeiro ano de cinema por entrar em tanto esteriotipo junto. Desde logo em termos do tipico filme de adolescente com a chegada de um novo rapaz a cidade, a curiosidade, os engraçadinhos do futebol, a rapariga gira e o nerd, tudo esta presente nao faltando nada daquilo que e comum pese embora desnecessario a um filme que na verdade e um filme de extra terrestres.
Sim e mesmo no filme de extraterrestres a falta de profundidade e creatividade do filme segue, existe os bons que se encontram simulados na nossa realidade e um grupo de maus sanguinários que tem o seu apogeu quando lançam uma especie de monstros que ninguem sabem ao certo o que são e para que servem.
Ou seja o que começa como um filme normal de adolescentes acaba num disparate envolvendo extraterrestres e creaturas sem qualquer tipo de sentido, para alem de nunca percbermos bem como e que uma personagem que apenas consegue para si perto de 3 minutos ao longo de todo o filme sem qulquer tipo de apresentaçao pode na parte final chamar a si todos os meritos da gloria e do heroismo.
Enfim um exercicio de mau cinema, com muitos meios ao seu dispor e com a ansiedade de os colocar todos em execuçao mesmo que o argumento saia danificado com tanta mistura ao mesmo tempo sem qualquer tipo de creatividade.
O filme fala de um extra terrestre dissimulado da nossa sociedade que o quarto resistente de nove vindos do referido planeta no sentido de nao serem dizimados por uma outra especie, contudo esta procura-os por ordem para por fim a vida destes, contudo o numero quatro tem poderes mais que especiais.
O argumento e uma fantochada em busca do mediatismo e acima de tudo escravo da utilizaçao de todos os efeitos possiveis, contudo para alem disto nao consegue retirar mais de si na exploraçao de uma narrativa mais consistente e acima de tudo num ponto que se torna ainda mais central na forma como as personagens sao basicas e estereotipadas.
Confesso que fui fã da forma de filmar de Caruso em Disturbia ajudado por um guião ainda mais interessante, mas nao me pareceu um realizador de massas, daqueles que sabe o que quer e para onde vai, neste filme perde o seu cunho pessoal para se tornar quase em mais um Micheal bay, o que esta longe de ser meritorio para ele.
Este filme exige muito pouco das suas personagens, talvez um teste ao carismoa de Pteyfer em clara ascençao em Hollywood e que a sua disponibilidade fisica e estetica irao permitir sem dificuldade que obtenha tudo o que quer do cinema, contudo nao se deslumbra uma capacidade interpretativa de eleiçao, num registo onde acaba por ganhar por pouco um Olyphant mais maduro, mesmo que a personagem tambem nao exija mais do que as outras
O melhor - A banda sonora.
O pior - O mix de esteriotipos de generos
Avaliação - D+
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