Saturday, March 05, 2011

Big Mommas: Like Father Like Son




Para um franchising ja mais que gasto e que inclusive o segundo filme ja deu mostras de uma fraqueza clara, teria que ocorrer algo de novo para motivar os espectadores a um filme, que deu todo o sucesso conhecido ao duvidoso comico Martin Lawrence. A aposta seria dar-lhe um companheiro sobre a forma de filho tambem ele no disfarce. E eis que surge o terceiro filme de uma sequela que resultou bem pior do que todas as outras demonstrando sem duvida alguma que o produto ja deixou de funionar, quer em termos criticos onde nunca teve os seus melhores dias, mas acima de tudo comercialmente onde o primeiro filme ainda conseguiu se impor.

Falar deste filme e falar um pouco do que e actualmente Martin lawrence, uma especie de Eddie Murphy sem tanta piada ou mediatismo, com filmes quase copiados do icon afro americano com a diferença que nunca teve metado do sucesso, e mesmo os seus filmes, sao bastante mais fracos, e mesmo sem graça. o problema e que nos nossos dias e com a evoluçao do humor nao ha espaço para este tipo de comedia, porque a cultura evoluiu, nao e a toa que vimos Murphy completamente esquecido, e que se podera dizer do seu mais fiel imitador.

Neste filme de todas as apostas feitas com a entrada de uma personagem mais novo, a unica que se pode dar como minorizada e mesmo a tentativa de fornecer algum material musical sob a forma de rap de sentido a chegar aos mais novos numa prespectiva mais actual. Ou seja quase nada e colocado neste filme que permita que se distancie do que os anteriores tenham feito, muito pelo contrario repetindo um humor nao so gasto como de muita pouca inteligencia

O filme vai novamente ao disfarce do agente do fbi, que desta vez tem de disfarçar tambem o seu filho, que acaba por ser o protagonista maior deste filme, numa escola de artes so para mulheres.

O argumento assim como toda a historia do franchising e uma mistura do que eddie murphy foi fazendo ao longo da sua carreira com muita pouca originalidade, com personagens completamente inexistentes, um humor completamente ultrapassado numa repetiçao sem fim, entre os tres filmes da saga.

a realização e o aspecto menos importante de todo o filme, pouco ou ninguem se importa com a forma com que o filme e produzido ou realizado vivendo exclusivamente do seu protagonista, e das suas piadas, dai que e um complemento completamente inexistente ao longo de todo o filme

O cast e liderando por um Martin Lawrence tambem produtor do filme, que fornece a personagem a sua medida, com a mesma dose de imbecilidade e mesmo de falta de graça que transmite em todos personagens, num comediante que nunca ou raramente consegue ter piada, a auxiliar um outro actor mais jovem Jackson mas com o mesmo tipo de humor, ou seja mais um pelo mesmo caminho, para nosso mal


O melhor - Provavelmente acabou a saga deste agente


O pior - Como chegou ao terceiro filme


Avaliação - D

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