Mr Brooks, poderia a primeira vista parecer um novo American Psyco, um filme menor, no sentido de servir para libertar tensoes de actores em fase complicada das suas carreiras buscando oportunidade, ou seja o filme ideal para ser pouco comercializado e descoberto aos poucos, nao fosse a ambição dos seus produtores, em lança-lo num circuito comercial alargado, e que conduzir a respostas comerciais e criticas algo debeis e um filme completamente submergido na dimensao dos blockbusters tipicos desta fase do ano.
O filme é ambicioso, fala da loucura de um homicida, ainda para mais quando este esta submergido na sua imagem social, mas calmo e correcto do que psicopata americano, acaba por ser a abordagem mais negra e conflituosa deste periodo, contudo sem o requinte deste titulo e acima de tudo com uma marcada falta de ritmo da tonalidade narrativa que adopta.
O filme tem dupla dimensão, a primeira relacionada com as vivencias e as dificuldade da vida diaria do adpatado MR Brooks e por outro lado a vertente negra e ezquizoide que o leva ao limiar da sanidade, envolvendo a espionagem policial a cargo de Demi Moore a espaços. O filme e superficial e quase nao consegue interferir no espectador, cinzento parada e monotono o filme perde a cada minuto que passa o ritmo que se esperaria. No final tenta recuperar as forças mas parece ja ser tarde demais.
O argumento do filme apesar de ter uma ideia boa, resulta num argumento limitado nas sua componentes essenciais, ou seja, personagens, ligaçoes e caminhos narrativos.
A realização e indiferente, quase nao se da por ela, a nao ser pelo excesso de planos das feiçoes de Costner.
O elenco constituido por ex estrelas e mo de baixo, parece algo instavel, quase como um confessionario das mesmas em busca de um novo rumo, mas num filme menor e sem visibilidade como este parece que vao ter de tentar de novo.
O melhor - A Loucura das personagens
O Pior - O filme ser demasiado monotono e cinzento
Avaliação - C-
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