Wednesday, December 12, 2012

The Deep Blue Sea


Quando surgiu no inicio do ano este pequeno filme ingles com um elenco de caras conhecidas, poucos pensariam que este filme no inicio do ano pudesse estar a receber qualquer reconhecimento na luta dos prémios, principalmente porque o próprio filme em si estreou silenciosamente longe do grande publico e mesmo em termos críticos e pese embora avaliações na sua maioria positivas não foram suficientemente entusiasmantes para sustentar esta possibilidade.
The Deep Blue Sea é um filme pequeno com grandes actores, e isso e o marco mais definitivo do filme já que é monótono, parado demasiado silencioso, quase que se limita a filmas o sofrimento e o conflito das personagens e isso resulta na maior parte do tempo pela forma capaz que os actores tem de encarnas totalmente personagens.
Mas isto não chega para o filme ser apetecível, principalmente porque a historia é estranha e tratada de uma forma estranhamente distante, ou seja so conseguimos nos enquadrar na narrativa na parte final do filme quando pensamos que essa contudo não e suficiente apelativa para nos interessar de forma intensa pela forma como esta ira acabar.
Ou seja estamos perante um filme modesto sobre uma relação e sobre a forma pouco concreta com que o ser humano se comporta e a forma e diferença entre o racional e o emocional com destaque para a segunda parte, mas o filme nunca consegue imprimir a intensidade ritmo ou mesmo riqueza de diálogos que o capultasse para um bom exercício moral e narrativo.
O filme fala de uma mulher que apos fugir do marido se junta com o amor da sua vida que apos se esquecer do seu aniversario e assim demonstrar o fim do amor descobre uma carta de suicídio não concretizada e começa a questionar a relação e o futuro de algo que construíram.
O argumento sofre uma contrariedade grande na sua execução a dificuldade de se contextualizar temporalmente torna o espectador algo perdido na historia que por sua vez não e suficientemente envolvente bem como sofre do mal do cinema europeu de dificuldades em se concluir e caracterizar de uma forma vincadas personagens que no final continuam desconhecidas.
A realização e interessante com sentido estético e com imagens pensadas centrada na fora de expressão das personagens e interpretaoes tirando o melhor dos actores, mesmo assim por vezes torna-se monótono mas e dos vectores mais funcionais do filme.
Em termos de cast os protagonistas funcionam bem principalmente isoladamente Weisz demonstra ser uma grande actriz que funciona em acção e em dramas merecendo mais trabalho e luz Hiddlestone comprova a sua qualidade como actor principalmente na forma mais intensa, que já tinha demonstrado principalmente em Vingadores, em termos de química não funciona tão bem.

O melhor – Os protagonistas como personagens isoladas.

O pior – O excesso de sequencias silenciosas so com banda sonora

Avaliação - C

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