Saturday, September 09, 2006


Akelaa and the Bee

Starring:
Laurence Fishburne, Keke Palmer, Angela Bassett, Curtis Armstrong, JR Villareal
Produced by:
Todd Wagner, Mark Cuban, Marc Butan

Alguns anos depois uma das duplas que fez mais furor, ainda na plenitude da sua juventude, reune-se de novo, desta vez num filme bem mais familiar... DEpois de Fishbourne ter feito a vida negra a Basset no biopic de Turner, foi preciso quase 20 anos para ver estes actores a contracenar de novo, num filme bem menos mediatico, mais calmo e acima de tudo mais feliz.
Este filme acaba por ser um dos filmes mais alegres do ano, apostando por dar uma vertente mais feliz de um bairro marcado por problemas sociais, mas que o filme opta por transmitir toda a confiança na capacidade de uma criança em soletrar as palavras mais complicadas do mundo.
O filme aparentemente ridiculo, ou seja centra-se num campeonato de jovens Freaks e desadaptados da sua condição, na disputa pelo campeonato nacional de soletrar palavras, o chamado Bee. Contudo o filme acaba por se tornar numa obra extremamente alegre e capaz de transmitir confiança, com toques de contos de fada, onde as personagens se vão aos poucos juntando-se a uma causa extremamente nobre. Espalahando magia, e tornando-se rapidamente num filme declaradamente familiar e lamechas mas que acaba por cativar os espectadores.
O filme acabou merecidamente por ter uma distribuição Wide nos USA, obtendo resultados, minimamente interessante, bem como algum reconhecimento critico, isto porque é um filme que numa epoca de dificil para os afro americanos, permite transmitir uma mensagem de confiança, positiva, e mesmo intlectual de uma população farta de ser conectada com a delinguencia, rap e hip hop e falta de cultura, ou seja um filme que tenta dar uma boa face de uma população que não e so tiros e hip hop.
Os pontos negativos do filme, esta no facto de por vezes se tornar demasiado infantil em algumas escolhas do enredo principalmente no que diz respeito aos relacionamento pessoais da jovem akelaah, contudo talves seja motivado pelo facto de ser um filme direcionado para uma população mais infantil ou mesmo juvenil.
O argumento pela sua simplicidade acaba por cativar o espectador que se sente bem durante a visualização de todo filme, mesmo que por vezes a falta de originalidade e complexidade seja notoria.
A realização, mesmo longe de ser brilhante e eficaz num filme que nao exige grandes aventuras a este nivel.
Por fim um cast bem efectuado no que diz respeito aos secundarios de luxo. como Fishbourne e BAsset, mas que me parece algo infeliz na personagem principal, ja que me parece qeu Keke Palmer, apesar de ser dotada de algum carisma cai demasiado em alguns tiques de actuação que por vezes fazem da sua personagem um ser demasiado irritante para um filme marcadamente alegre e feliz.
Enfim um filme que de uma forma suave alerta para o facto de uma cultura que por vezes e mais do que umas batidas no chao

O melhor - O lado positivo que o filme quer e consegue transmitir

O pior - Por vezes e demasiado infantil o que pode por vezes descridibilizar a mensagem do filme.

Avaliação - B

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