Existem filmes que mesmo depois de produzidos esperam meses e anos a espera do seu lançamento, foi isso que aconteceu com este filme que marca a estreia de Brie Larson como realizadora, sendo que a Netflix aproveitou o sucesso comercial de Captain Marvel para apostar no sucesso instantaneo da atriz. Pese embora este facto criticamente o filme teve longe do sucesso com avaliações marcadamente negativas.
Sobre o filme podemos dizer que a historia de base e um pouco paralela demais para nos conseguirmos integrar perfeitamente o espirito do filme, uma especie de peter pan ideologico mas que no filme nos leva para uma confusao de realidades que elas proprias acabam por tornar o filme confuso e pouco objetivo, o que o torna em quase a maior parte da sua duraçao algo absurdo.
Mesmo em termos de personagens num filme que e maioritariamente dependente da personagem central parece-me obvio que esta deveria nao apenas ser melhor caracterizada mas acima de tudo melhor trabalhada nas diferentes sequencias do filme, e dificil ligar-nos empaticamente a personagems e parece-me que o funcionamento do filme em termos de empatica com o espetador depende em exclusivo deste ponto.
Percebemos assim como e que um filme com uma atriz com grande valor mediatico acabe por passar indiferente e diretamente para uma aplicaçao de streaming porque a historia nunca funciona nos seus pressupostos nao conseguindo ser importante na mensagem e pior que isso engraçada no seu absurdo.
A historia fala de uma jovem adulta que nao quer crescer prendendo-se aos desejos da infancia, ate ao momento em que conhece um excentrico individuo que lhe da a oportunidade de ter um inocornio.
O argumento podera ate uma determinada altura ter algum valor em termos metaforicos, mas que depois nao concretiza objetivamente as suas permissas. O filme falha na personagem central algo pobre e no estilo com pouco humor que o filme tem
Larson estreia-se aqui na realizaçao com um trabalho simples familiar, muito comum em entreias de realizadores em projetos mais pequneos. Nao sabemos se esta carreira vai ter continuidade mas sabemos que como actriz Larson esta no maximo em termos de mediatismo.
No cast o filme nao exige propriamente muitos dos seus interpretes, Larson tem um lado absurdo que me parece funcionar pior do que os dramas mais intensods e Jackson sempre com a excentricidade e pouco mais num filme que tambem nao passa dessa requesito.
O melhor - Podia ter uma mensagem importante.
O pior - O filme torna-se absurdo de uma forma negativa
Avaliação- - D+
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