Tuesday, April 22, 2014

Hateship Loveship

Existem pequenos filmes com elencos recheados que quando estream anonimamente ficamos sempre com a sensação de que os seus objectivos eram um pouco maiores do que sairem quase no anonimato, um desses filmes foi este pequeno filme sobre pessoas pequenas que estreou quase sem significado pese embora o riquissimo cast, não espantando tambem a critica e muito menos comercialmente.
Sobre o filme podemos dizer que se trata de um filme peculiar, estranho nas personagens na envolvencia na forma como lança os dados da historia mas que rapidamente se torna demasiado natural, nos da ambos os lados de diferentes personagen sem no entanto conseguir criar a atmesfera pelo menos emocional que um filme como este e com este tematica deveria exigir por isso pensamos sempre que e um filme que não se consegue afirmar e nesse caso as coisas estao longe de um bom resultado.
Ou seja temos um filme com alguns pontos de alguma qualidade desde logo a intepretaçao de Wiig, mais que isso a forma simples com que a relaçao central vai crescendo mas por outro lado parece que o filme nunca saba resolver os seus conflitos ou mais que isso nunca consegue tirar o proveito da densidade que os mesmos poderiam trazer ao desenvolvimento de todas as personagens.
Ou seja um filme com pouco ritmo sobre pessoas comuns em lugares pouco comuns um filme sobre passado e futuro que tem muita dificuldade em articular e fazer funcionar precisamente o presente nunca adoptando o ritmo necessario a uma historia que pese embora não permita que o filme seja terrivel tambem não faz dele mais do que este poderia ser.
A historia fala de uma anti social babysister que entra numa familia com muitos conflitos ate que a adolescente da casa começa a simular o envio de cartas de amor do seu pai para este e lança todo o isco para uma suposta historia de amor.
Sobre o filme e no seu argumento pensamos que o filme não consegue ter na maior parte das vezes vida interna, coraçao, parece sempre demasiado racional, demasiado receoso de explodir ganhar ritmo, muitas vezes o problema de filmes intimistas e não conseguir deixar de o ser.
Em termos de realizaçao muito pouco a salientar a cargo de uma inexperiente realizadora o filme não brilha neste particular mas tambem não explode o que em si não é propriamente brilhante nem danoso para a sua realizadora.
Em termos de cast temos todos os louros para Wiig se já sabiamos a sua mais valia na comedia aos poucos encaixa num estilo proprio de drama sem o seu e que demonstra um lado vincado de um actriz que encaixa bem na anti socialidade o que a aproxima da critica. De resto pouco mais a valorizar do que a presença competente mas nada de extraordinario de Pearce, Nolte e Stansfield.


O melhor – O crescimento da relaçao central

O pior – A forma com que o filme nunca imprime mais dinamismo


Avaliação - C

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