Um dos mais conceituados filmes italianos da historia finalmente conseguiu o seu remake para os EUA no sentido de colocar a sua historia com uma maior globalização. Esta versao americana de jantar de palermas, e daqueles filmes que tem tudo para resultar no seu proprio terreno, e engrçado, tem bons momentos e e efectuado por pessoas muito habituadas a um terreno como este. Em termos de resultados contudo os mesmos foram medianos, a critica nao se empolgou muito com o remake com valorizaçoes medianas, e comercialmente esteve longe dos maiores sucessos de Carell, pese embora tenha tido resultados consistentes.
Este jantar de idiotas e daqueles filmes tao idiotas principalmente na personagem principal que rapidamente vai do irritante ao engraçado, contudo demora a daquirir este estatuto, e o filme vai se desenvolvendo na forma como a personagem vai se mostrando. E daquelas comedias com um ritmo incrivel, sempre com gag apos gag e acima de tudo com um clmax com uma força extrema pese embora menor quando comparado com o filme original.
Observamos tambem o facto de ter conseguido bons momentos sem recorrer a um humor demasiado sexualizado que actualmente invadiu hollywood pese embora por vezes tambem nos pareça algo desactualizado em algumas situações, principalmente contextualizadas pela personagem de carrel
A moratoria do filme demasiado obvia e pouco surpreendente alias o filme perde pela essa mesma falta de capacidade de surpreender o espectador.
O filme fala de um executivo que para subir de posto na sua empresa tem de levar a um jantar o maior idiota que conhece, nesse mesmo dia conhece um individuo colecionador de ratos mortos que encaixa na perfeiçao na definiçao de idiota
O argumento e colado ao original com algumas mudanças de forma a dar mais sentido comercial ao filme, da alguma maior profundidade ao co protagonista e as suas dimensoes moratorias. Os dialogos nem sempre sao bem trabalhandos e com algum humor actual, com a referencia a freeman no papel de mandela.
Á realizaçao e bem conseguida principalmente na forma com que consegue filmas os pequenos ratos sobre a forma d eobra de arte, de resto limitada e sem grandes rasgos, que se encontram todas nestes momentos.
O cast liderado por um Carrl com excentricidade excessiva, algo irritante nos momentos iniciais mas que vai ganhando o filme assim como a sua personagem numa personagem criada nas suas caracteroisticas de humorista. Rudd e que e sempre repetitivo nos seus papeis bem como o esquizo garfalkis.
O melhor - As obras de arte de ratos
O pior - A irritante fase da personagem central
Avaliação - C+
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