Sunday, September 30, 2007

Firehouse Dog




Há algum tempo que hollywood tinha se abstraido de filmes incidindo sobre animais aventureiros, sempre odiados por todos que gostam de cinema e apenas amado pelos mais novos amantes da personificação de animais. Pensava-se que o genero chacota de hollywood se tinha desvanecido e tornado-se fruto do passado. Dai que e com alguma surpresa que vimos alguns dos estudios mais fortes de hollywood apostar num titulo puro do genero arriscando mesmo uma estreia wide em cinema depois de diversos lançamentos directamente para dvd. O filme tratava sobre um cão e sobre bombeiros, e acabou por demonstrar que o genero esta de desuso com resultados muito limitados de bilheteira, e com quase ignorar completo por parte da critica não servindo para reanimar um genero que se encontra, e ainda bem adormecido.

Este Firehouse dog tem todos os ingredientes de um filme familiar, irrealista, sem problemas, relaçoes simples e emotivas e inicide sobre os aspectos mais basicos das emoçoes humanas, contudo os maiores defeitos tb se encontrar presentes, desde logo o ridiculo do aparato em torno do cão, principalmente na sua vertente estrela de cinema, utilizada como forma de humor mas que apenas serve como ingredinete ridiularizador do filme.

O filme fala-nos sobre um cão superstar que apos um acidente durante uma rodagem de um filme, fica desaparecido tendo sido salvado por uma companhia de bombeiros e adoptado pelo filho do comandante da mesma. Depois das relações tipicas neste tipo de filme amor odio, rebeldia reonciliação entre os diferentes intervenientes do filme. O filme é demasiado colado a outros, pouco interessante, ridiculo no particular do cão, salvando-se as fracas ambiçoes do filme familiar para enterter miudos que faz com que a simplicidade seja algo planeada.

De referir ainda que a nivel produtivo nota-se investimento por parte do estudio, as sequencias mais de acção dos incendios tem um realismo normalmente pouco comum neste tipo de filmes mais familiares e mais simples. Do lado da moral ela existe e até e bastante forte, principalmente no sublinhar da relação pai filho, contudo esta acaba por ser esbatida na forma como as outras personagens se relacionam sempre de uma forma exageradamente esteriotipada.

O argumento enquadra-se prefeitamente na linha dos familiares com animais, que quase toda a gente odeia, e que apenas se dirige ou para crianças, dentro do genero de matine televisiva, om um argumento simples e com pitadas do extremamente ridiculo. As personagens estão divididas entre protagonistas e as comicamente artificiais nao ofereendo qualquer densidade ao filme, apesar da relaçao basica do filme entre pai e filho nos parecer emocionalmente interessante mas pouo aproveitada.

A realização encontra-se uns furos acima daquilo que estamos habituados neste tipo de filmes, as sequencias de fogo são bem produzidas e com grandiosidade, e o aspecto de criaçao digital do protagonista canino esta com um realismo muito proximo da perfeição, pelas qualidades apresentadas e noutros titulos mais interessantes podemos estar perante um realizador com algumas qualidades.

Quanto ao cast, como e obvio poucos atores cedem a este tipo de papeis, dai que naturalmente temos uma serie de desconhecidos a preencher grande parte do cast, em papeis de exigencia minima e por isso pouco comentaveis. De realçãr os protagonistas Grenwood, habituado a papeis secundarios em filmes maiores onde atençao nunca recaem na sua interpretação, tem uma interpretação emotiva sem grandes exigencias, ja Hutherson e depois da brilhante interpretação em Bridge to Tirebatia, desilude bastante nao confirmando as qualidades interpretativas que demonstra no bem melhor filme da disney.


O melhor - As sequencias de fogo de fazer inveja a alguns filmes de acçao


O Pior - As sequencias do cao como estrela de cinema, sem humor e ridiculas qb



Avaliação - C-

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