Tuesday, October 27, 2020

Borat: The Subsequent Movie.

 Gravado em pleno inicio de pandemia com o objetivo de ser lançado e principalmente fazer uso dela previamente as eleiçoes americanas eis que surge o novo capitulo de Borat e da irreverencia quase doentia de Bohen Cohen. Este segundo filme segue muito do que o primeiro nos trouxe e conseguiu novamente algum conceito critico. Tambem apostado em fazer rentabilizar a Amazon Prime sera uma das maiores apostas da aplicação em termos comerciais.

Com Borat ou com Cohen nos podemos esperar sempre tudo, e aqui temos isso, um conjunto de sequencias que apanha grandes quadrantes e com o seu papel denunciante e ironico eis que novamente temos COhen no seu extremismo que funciona em termos comicos como poucos conseguem fazer, mesmo que na historia ja como no primeiro filme as coisas sejam apenas contextuais.

Neste segundo filme Cohen da o protagonismo a uma jovem atriz bulgara para fazer funcionar o seu estilo apanhados e isso acaba por funcionar mais que tudo porque conseguiu introduzir-se perfeitamente onde queria. A ironia do estilo e algo completamente unico e alguns dos momentos que ja tinhamos vistos num video viral denunciador esta no filme.

Mais que um filme uma analise, uma satira com toda a rebeldia como apenas Bohen Cohen consegue fazer. O filme e precisamente o que ele quer que seja num mismo de argumento e apanhados que nos diverte ao longo de hora e meia.

A historia fala-nos de BOrat que caido em desgraça vai ter de salvar as relações do cazaquistao com os EUA, tendo que entregar uma prende a Mike Pence que inicialmente seria um macaco mas que acaba por ser a propria filha.

Em termos de argumento temos o estilo e a ironia tipica de Cohen com o seu exagero. O filme funciona e tem graça e consegue imprimir aquilo que o filme quer transmitir, mesmo com todo o lado mais imprvisado.

Na realizaçao Woliner tem aqui a sua estreia num filme que pensado por Bohen Cohen e que acaba por ser apenas um tarefeiro. Nas sequencias de Cazaquistao poderia ser mais bem trabalhado mas está longe de nao ser efetivo.

O cast tem um Bohen Cohen que e perfeito neste papel, ou não fosse o papel de uma vida. Ao seu lado uma surpreendente Maria Bakalova que acaba por ser o braço direito e muitas vezes roubar o filme ao proprio comediante. A grande surpresa do filme.


O melhor - A ironia de sempre


O pior - Em termos de argumento o filme e apenas um contexto para a mensagem


Avaliação - B-



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