Saturday, May 12, 2012

The Lucky One

A adaptação de obras de Nicholas Sparks ao cinema e tão rotineira que muitos ja consideram em parte um genero proprio do cinema actual. Pois bem este ano o registo e semelhante a todos os outros com a diferença que a liderar o cast se encontra Zac Efron um heroi adolescente muito ligado aos filmes Disney. Os resultados porem nao sao sempre semelhantes e neste caso alguma falta de qualificação critica do filme reuniu-se a também um valor comercial pouco valido tornando este filme um fracasso relativo.
O grande problemas nas adaptaçoes dos livros de Sparks e tentar dar ao filme um bom ritmo ou tirar um obra assim alicerçada em algo mais do que uma historia de cliche de amor, e neste caso o filme nao consegue e mais do que isso nunca o tenta efectuar, optando sempre pelo estilo de filme pausado, quase sempre idilico na fase inicial, e mesmo a introdução do elemento dramatico que costuma ser o grande sentido dos livros de Spark neste filme e quase diluido em outras opções em dar um filme mais claro e com um final mais proximo daquilo que o espectador deste filme, ou seja tipicamente feminino assim querem.
E daqueles filmes que aos dez minutos ja sabemos completamente tudo o que vamos visualizar e da forma que vai ser feito, ja que nao traz consigo nenhum aspecto surpresa nem este objectivo esta em algum momento patente no proprio filme, e daqueles filmes que poderia ser facilmente enviado para video mas conhecesse a dificukldade de fazer isto a uma adaptação de um best seller, mesmo assim muito pouco para um filme que nada traz em nenhum teor para o cinema actual.
A grande vantagem do filme centra-se em apresentar uma visão mais adulta da obra  de Sparks um bocadinho aquilo que já tinha sido efectuado em notebook, tirando o registo conto de fadas que muitas vezes este filmes caem facilmente.
A historia fala de um ex militar que apos o regresso da regua acaba por procurar uma mulher que encontra numa fotografia durante a guerra, altura em que começa a estabelecer com esta mais que uma relação profissional, uma relação amorosa e mais do que isso familiar, contudop essta ja tem uma vida efectuada.
O argumento e a historia tipica de Sparks com personagens quase desenhadas em termos de perfeição moral, mas ao mesmo tempo muito distantes da realidade, ou seja parece sempre personagens demasiado positivas em contextos negativos, aqui mais do mesmo contudo sem a riqueza de historia e de dialogos de personagens de outros tempos.
Scott Hicks apos Shine foi considerado uma das maiores promessas do cinema futuro, contudo nunca a conseguiu realizar com um segundo flme de nivel consideravel, foi sempre demasiado preso a historias ja feitas e mesmo em termos esteticos nunca conseguiu marcar uma identidade que e sua, acabando como mais um obreiro menor de grandes estudios, sem grande referencia como neste filme.
Em termos de cast o objectivo parece-nos dar caras bonitas para o casal protagonista e isso conseguem, mesmo que Efron nas partes em que a sua personagem tem que ser mais adulto e fisico parece nunca encaixar no prototipo da personagens, uma vez que parece sempre demasiado jovem para a mesma, mesmo assim estamos perante um filme que nada exige neste particular.

O melhor - O caracter adulto de alguma fase do filme.

O pior - Sparks ao pior registo


Avaliação - C-

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