Starring:
Paul Bettany, Karl Urban, Cam Gigandet, Maggie Q, Lily Collins
Directed by:
Scott Charles Stewart
Scott Charles Stewart parece ter encontrado o seu actor ideal em Bettany para os seus devaneios sobre os mundos paralelos, se o ano passado a experiencia em Legion acabou por ser mais ou menos conseguida principalmente por um registo comercial medianamente satisfatorio. para este ano a aposta foi superior nao so em termos de meios, com a aposta num cinema 3D, mas tambem em termos do momento de estreia em pleno verao cinematografico. Contudo e quase sem surpresa o filme acabou por nao fazer juizo a epoca de estreia tornado-se num floop natural, e tambem pouco querido entre o tradicionalismo de uma critica acerrima.
Prieste podia bem ser um filme de super herois em todos as suas formulas, igual a tantos outros filmes baseado em comic books de baixa qualidade cujo o unico pressagio e esperar que o heroi mate o vilão. Ou seja mais um filme que mais parece um jogo de computador sem grande interesse em termos de historia ou desenvolvimento de personagens que se limita a caminha e rapidamente para a conclusao mais que esperada.
E daqueles filmes que de inicio ao fim narrativamente nao traz nada de novo, onde as palavras sao poupadas em deterimento de uma outra sequencia de luta onde as potencialidade de 3D são bem trabalhadas primeiro devido a um bom registo de fotografia e depois devido a cenarios de primeira linha.
O filme tem uma ideia de base bem potenciada num conjunto de sociedades subjogadas que com um filme mais complexo poder se ia traduzir num filme mais forte e mais crescido em vez de se tornar num espetaculo basico de confrontos.
O filme fala de um padre que tem que ir em busca da salvaçao da sua sobrinha capturada por vampiros, apenas com a ajuda de um caçador de vampioros e uma colega de profissao.
A historia e tao basica como e descrita anteriormente as personagens e os dialogos nao existem, e a boa criaçao do contexto e totalmente desaproveitado na forma como a ideia nao e crescida, o que resulta num filme fraco do ponto de vista de argumento.
A realizaçao acaba por ser o melhor do filme, com uma capacidade estetica bem trabalhada, como alias ja tinha ocorrido com Legion, e deste tipo de realizadores que melhores guioes precisam, uma vez que o imaginario fica completamente subjogado a maus filmes.
Em termos de cast as apostar ultimas de Bettany tem levado a descrença da sua afirmaçao sendo este filme mais um objecto dessa desilusão, que tem vindo a ser repetida desde o momento em que encarou Silas em codigo da vinci. Maggie Q e Urban sao os actores tipicos para este registo, que nada ou quase nada pede aos seus interpretes
O melhor - Os cenarios das cidades
O pior - A falta de desenvolvimento narrativoi
Avaliação - C-
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