Starring:
Jeremy Renner, Harold Perrineau Jr, Robert Carlyle, Rose Byrne, Catherine McCormack
Directed by:
Juan Carlos Fresnadillo
Há perto de 4 anos, Danny Boyle voltava ao reconhecimento publico apos o sucesso de transpooting, num filme degradante e que deu uma nova dimensão ao terror, o filme silenciosamente rodado, tornou-se num fenomeno de culto, e num dos titulos de terror mais aperciados dos ultimos tempos, reunindo um estilo catastrofico e hapocalitico com a marca de autor criada por Boyle, o filme tornou-se um sucesso quer de critica quer de bilheteira. Esta sequela começou com um grande revez, alteração de realizador, e acima de tudo o assumir da batuta por parte de um estreante. alem disso tb Murphy, protagonista do primeiro filme ficava de fora, e complicava ainda mais a missão. O certo e que apos as primeiras observações começaram a sair as primeiras criticas extremamente positivas para o filme, a aumentou assim as expectativas comerciais, desta vez mais forte e com mais apostas do que no primeiro filme mas que sairam algo defraudadas com resultados modestos.
Confesso que nao fui grande aperciador do primeiro titulo, apesar de reconhecer o cunho de autor, principalmente na realização e acima de tudo na ambiente apocalitico criado, pareceu claramente que a nivel de argumento e linhagem narrativa o filme em nada contribui para a evolução do cinema de terror. E o mesmo se passa com esta fiel sequela, ou seja apesar de novamente marcar presença com um estilo quer de realização quer de caracterização apocalitica brilhante, parece-nos que de novo o argumento e a linha narrativa assumida esta um pouco aquem do que o contexto do filme merecia
O filme marca o reavivar do virus, desta vez centrando atençao nos movimentos de duas personagens possivelmente portadoras do antidoto, contudo quer as personagens quer as reçações das mesmas são ultrpassadas pela violencia das imagens e pelas sequencias de presseguiçao que ocupam mais de metade do filme.
Mais uma vez ressalta positivamente a vista a forma como Londres e apocalitizada com imagens e sequencias desoladoras de uma cidade que funciona na perfeição em filmes que retratam o juizo final.
Mesmo assim e tendo em conta os pontos positivos que o filme adopta, não nos permite perceber a escala do culto criado em torno de um filme, algo limitado do ponto de vista narrativo, e que neste caso perde ainda mais com a envolvencia patetica das personagens heroicas dos militares que normalmente costumam surgir nas sequelas mais fracas de serie fracas. e Nao num segundo filme
A favor do filme surge novamente uma campanha publicitaria forte e centrada em frases fortes e intrigantes que tal como no primeiro filme aumentou a extectativa em seu redor.
O argumento é o ponto mais fraco do filme, ja que adopta uma linha narrativa com procedimentos por demais utilizados, sem frescura e originalidade, as personagens sao criadas de uma forma demasiado superficial e são na sua maioria extremamente desinteressante. As relações e laços do filme não conseguem nunca ser satisfatorias para o espectador que parece traduzir num filme a este nivel sempre demasiado superficial.
QUanto a realiazação, o estreante Fresnadillo tinha uma herança pesada, mesmo sempre acompanhado de perto pelo mentor Boyle, (ocupado com Sunshine), o hispanico segue as indicações deste com um estilo muito proximo ao que Boyle adoptou no primeiro filme e que se mostrou como o aspecto mais valorizado de toda a obra, a forma quase primaria e interactiva com que filma, aumenta desde logo a intensiadade de um filme, que ainda é melhorado com a adição de uma banda sonora forte. Neste filme existe momentos de pura magia na realização ao serviço de argumento ressaltando logo a ideia a sequencia passada com luz noturna ja na parte final do filme.
QUanto ao cast, a aposta foi diminuta, com a tentativa de utilizar CArlayle, um dos preferidos de Boyle num papel ainda longe do protagonismo que ja teve, e quanto aos papeis centrais escolhas de actores assiduos em Hollywood mas pouco mediaticos, que acabam por ter uma tarefa facilitada no filme, porque este quase nunca ta dependente da qualidade das suas personagens.
Enfim mais um titulo de 28 days, mais uma vez com demasiado alarido para o seu real valor.
O melhor - A sequencia de visão noctura, a fazer lembrar o brilhante Blair witch Project
O Pior - O argumento de base ser extremamente pegado a outros titulos.
Avaliação - C+
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