Sunday, March 23, 2014

Cavemen

Os filmes de adolescentes sobre o amor idílico tiveram durante muitos anos um espaço muito próprio no cinema, filmes românticos por natureza com resultados postivos. Contudo nos últimos anos esse tipo de cinema deixou de ser obviamente trabalhado, dai que pequenos filmes como este sejam conduzidos para cinemas limitados e para pouco numero de pessoas. Os resultados residuais comercialmente e pior que isso um autentico terror critico.
Olhando para este filme podemos esperar do que de mais obvio pode haver em cinema, daqueles filmes que tem nos primeiros dois minutos toda a previsibilidade do que vai acontecer em seguida.  Se por um lado com este tipo de filmes não temos elementos que nos surpreenda por outro lado também são filmes sem risco já que tudo que nos da já foi por diversas vezes dado.
Assim temos um pequeno filme para um publico mais juvenil, com boas intenções mas nunca consegue dar nada de novo, nenhum cunho próprio que o torna insepido a todos os níveis e nos questiona porque razão determinados filmes surgem e mais que isso com que objectivo.. E uma dessas perguntas pode ser em toda medida feita neste filme.
Ou seja um pequeno filme visto por muito poucos que tenta lançar mais uma rodada de actores juvenis que buscam o lugar ao sol, num estilo de filme que por vezes consegue bons resultados mas sem figuras de proa isto torna-se mais difícil principalmente porque as figuras de proa cada vez mais abandonaram este mais que limitado cinema.
A historia fala de um aspirante a escritor e a sua tentativa de encontrar e defender o puro amor quando se rodeia por amigos que so vem sexo, aqui vai começar diferentes experiencias sem perceber e o amor poderia estar bem mais perto.
O argumento e repetitivo, pouco muito pouco original sem qualquer capital de risco e por consequência capital de originalidade e creatividade e quando assim o é não podemos valorizar um argumento sem grandes personagens e diálogos quase sempre no máximo do cliché.
A realização simples com alguns pormenores típicos da comedia, e feita já por outros realizadores não e o ponto mais amador do filme mais insuficiente para ser cartão de visita para outors voos.
Em termos de cast muito pouco em termos de exigência e por conseguinte de desempenho, apenas o destaque para a beleza simples e forte de Belle que da ao filme a suavidade de uma actriz que pelo menos fisicamente tem um espaço muito próprio no cinema actual

O melhor – A sensualidade simples de Camille Belle

O pior – A falta de dados novos no filme


Avaliação - C

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