Tuesday, October 23, 2012

The Campaign

E notorio que comédia e politica normalmente não se misturam no cine moderno o tema tabu da satira com este assunto durante anor reinou no cinema principalmente em comedias simples intensas e pouco consistentes, contudo este ano dois dos maiores icons da comedia norte americana juntaram-se num frente a frente. Os resultados foram positivos não só comercialmente onde os primeiros indicios apontam para resultados extremamente positivos mas criticamente onde as avaliações foram maioritariamente positivas.
The campaign tem um segredo desde logo satiriza de uma forma simpatica com o inarravel mundo da policia e apesar de tudo ainda descreve ambos como pessoas de bom fundo algo que retira o filme da realidade o que pode ser negativo numa comedia de costumes. Este ponto acaba juntamente com alguma falta de intensidade de algumas sequencias de humor por ser o calcanhar de Aquiles do proprio fiolme.
Pelo lado positivo a construção das diferenças das personagens a forma com que estas se ligam e a forma como descrevem os escrupolos ou a falta deles na parte traseira da politica, neste partiucular o marionetismo dos candidatos acaba por ser a satira mais proxima da realidade e aquela que melhor e  trabalhada ao longo de todo o filme.
Estamos perante uma boa comedia com profundidade no seu conteudo pese embora tente sempre dar a vertente mais simples e quase desligada muitas vezes ao de leve tocamos em pontos interessantes e neste particular ainda mais com um humor arrojado e actual
o filme fadaq de uma campanha de senador entre um eterno candidato e vencedor com um estranho personagem orquestrado pelos senhores do dinheiro, num sem numero de situações inacreditaveis e outras ainda mais absurdas.
O argumento e bem construidso não so em termos comicos o principal vector do filme mas acima de tudo nos proprios conteudos e alcance do proprio filme tem boas personagens e os dialogos funcional, tornam e vtudo mais distante quando fornecem coração aos politicos de serviço.
A realização e simples sem grande produção ou empenho de verbas e sempre o mais directa as personagens isso pode lhe dar algumas falta de latitude mas cumpre os seus objectivos.
O cast funciona com os seus protagonistas e humoristas a dar o mais obvio e tipico de si, acaba por funcionar melhor com Ferrel mas o lado mais serio de Glfinakis ew uma agradavel supresa e o melhor de tudo funcionam bem juntos.

O melhor - A satira da maquina politica

O pior - O coração pouco exequivel dos artistas politicos

Avaliação - B-

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