O festival de Sundance
é sempre prodigos em temas mais atuais, sobre a prespetiva de
realizadores ou em inicio de carreira ou ausentes por maiores
periodos. Um dos filmes que concorreu ao festival este ano foi este
Equity sobre o mundo empresarial do ponto de vista das mulheres.
Criticamente o filme foi bem recebido pese embora longe dos melhores
registos do festival, mesmo assim e para um filme sem grandes nomes
acabou por ser lançado em alguns cinemas e ultrapassar o sempre
mitico registo do milhao importante para filmes menos visiveis.
Sobre o filme
claramente que o rigoroso mundo empresarial de hoje em dia e a forma
como as mulheres se movimentam nele, e um tema tabu por ser quem sabe
uma abordagem sexista. Pois bem se existe algo o filme tem e coragem
para abordar este assunto sob diferentes prismas de tres mulheres em
busca do mesmo, sucesso. Nesse particular o filme tem uma ideia
interessante de base e que poderia resultar num filme de primeira
linha nunca intacto no que diz respeito a possiveis criticas.
Mas o problema e a
execução, o filme baralha demais todas as personagens femininas
para o filme resultar em algo concreto em termos de mensagem no fim,
percebemos que as personagen sao demasiado cruzadas, e o conflito a
liçao acaba por surgir não da forma mais funcional, muito por culpa
de personagens algo difusas mas mais que isso por um argumento que
nem sempre consegue ser objetivo nos seus propositos.
Para alem deste facto o
filme tem problema de alguns papeis principais não ter grandes
executantes, e acima de tudo querer não so ser um filme sobre
financas e empresas mas tambem sobre investigação o que tambem aqui
em termos de conteudo torna tudo um emaranhado nem sempre facil de
resolver, e um filme por vezes algo aborrecido.
A historia fala de uma
mulher de sucesso que acaba por ser a consultora financeira de uma
empresa, enquanto ve a sua acessora a subir na relação com a mesma,
e uma ex amiga interessada em possiveis fraudes do processo.
O argumento na sua base
tem um principio, interessante funcional, e atual que poderia
resultar num filme corajoso e funcional, pena e que o filme queira
dar muitas personagens com os mesmos objetivos e querer diversos
objetivos narrativos tornando tudo numa confusao com falta clara de
objetividade.
Na realizaçao Meera
Menon tem um trabalho simples, sem grandes meios quase sempre filmado
como telefilme o basico numa realizaçao que claramente deu primazia
ao argumento, contudo parece obvio que quando queremos ir mais longe
temos de arriscar mais e Menon nem sempre o faz no filme.
No cast se por um lado
Gunn já demonstrou ter intensidade para papeis versateis, alias
passeou todos os seus atributos na serie Breaking Bad, aqui ate
encaixa bem no papel de mulher de sucesso mesmo sendo um papel algo
simples, o problema e quando os seus colegas de cast não funcionam
até no mais facil papel como é o caso do gasto Purfroy e Alysa
Reiner
O melhor – O tema de
base
O pior – Alguns
elementos do cast
Avaliação - C-
No comments:
Post a Comment