Tuesday, July 30, 2013

The Time Being

Frank Langella e um dos actores mais respeitados e enigmaticos do cinema actual dai que nao seja muito comum o observar em experiencias de cinema de realizadores a iniciar carreira como o caso deste filme sobre pintura no qual compartinha o ecra com uma promessa adiada como Wes Bentley. O resultado do filme foi desastroso em todos os sentidos e se comercialmente a pequena dimensao do filme podia fazer advinhar este parco trajecto no que diz respeito ao valor critico avaliaçoes muito negativas acabam por ser algo incomum principalmente no actor mais veterano.
SObre o filme podemos dizer que um dos erros da inexperiencia de alguns realizadores e querer que alguns filmes ditos emocionais sejam algo introspectivos e isso quando acontece em demasia acaba por se tornar um claro problema naquilo que o filme realmente se pode tornar em termos de monotonia. Neste caso estamos perante um caso claro de um filme com muito pouco conteudo que tenta com o silencio ganhar uma complexidade que nunca esta presente tornando o vazio ainda  muito mais vazio.
E daqueles filmes que fica a noçao de que o realizador nao tem noçao daquilo que o filme consegue ser os separadores entre sequencias como se fossem sonhos sao absulutamente primarios na ordem de uma realizaçao por vezes demasiado basica para que o filme espera ser, e mais que isso a pobreza de dialogos e acima de tudo de personagens faz com que mesmo a curta duraçao de um filme seja um vazio completo e que o filme se podesse resumir em pouco mais de dez minutos.
OU seja um filme pequneo que muitos poucos conseguirao ver com alguns promenores interessantes mais no que diz respeito a execuçao das obras mas que como um todo sai obviamente com uma avaliaçao muito negativa com muito pouco para um filme parecendo sempre que muito cedo desiste de evoluir o que torna o filme totalmente redundante.
A historia fala de um pintor que nao consegue vender os seus quadros e para ganhar algum dinheiro decide trabalhar para um estranho individuo doente terminal que reside sozinho em casa que lhe pede tarefas simples mas que começa a descobrir que estas tem mais do que a simplicidade da execuçao.
O argumento e extremamente vazio fica sempre a sensaçao que falta algumas partes a sua formula quer em personagens quer em dialogos e principalmente no desenvolvimento narrativo, e daqueles filmes que pelas ideias nunca poderia ser mais que uma curta.
A realizaçao tem promenores esteticamente interessantes mas usados de forma totalmente descompensada onde se denota a inexperiencia de um realizador que caso tenha uma nova oportunidade tera de demonstrar muito mais principalmente usando actores conhecidos do grande publico.
Em termos de cast Langella e muito bom neste tipo de personagens ambiguas mesmo que a personagem nao permita evoluçao e qualquer valor da sua interpretação ja Bentley demonstra aqui as dificuldades na sua evoluçao preso demasiado a expressoes cerradas nao e o mais funcional junto do grande publico.

O melhor - Alguns promenores da execuçao dos quadros.

O pior - O vazio narrativo

Avaliação - D+

Sunday, July 28, 2013

Grow Ups 2

Alguns anos depois de Sandler reunir a sua volta os seus amigos mais fieis num filme sobre adultos que nao querem crescer um filme que reuniu bom resultados de bilheteira mas pessimas critcas surge a sua tipica sequela com o mesmo teor, e com os mesmos resultados ou seja criticamente um desastre o que nos ultimos anos tem sido tipico dos filmes de Sandler e da sua team, e comercialmente em especial este filme obteve resultados acima da media para o filme em questao.
Sobre o filme podemos dizer que Sandler com o passar do tempo tornou oo seu humor menos inteligente e mais brejeiro, e nisso os seus filmes acompanharam no tambem numa descendente trajectoria critica. Neste segundo filme deste grupo de amigos o filme torna-se bem menos familiar e totalmente mais exagerado em muitos dos seus pontos, mas normalmente temos o mesmo humor facil muito fisico pouco interessante que funciona muito pouco, num filme que para alem destas sequencias nada tem que una o filme em si.
Ou seja um filme que pega nas personagens do primeiro filme e torna as situaçoes mais tipicas e com as presenças tipicas do filme de Sandler que torna o filme um autentico desastre em todos sentidos o mais preocupante dos quais a falta de inteligencia do humor.
Contudo com os resultados conseguidos provavalmente a saga nao ficara por aqui provavelmente estes amigos o que ira trzer o filme com novas piadas falta de graça. Ou seja nao e desta que Sandler sera obrigado a adoptar um cinema completamente diferente.
A historia continua a saga dos quatro amigos e mais concretamente dos filhos destes numa fase mais evolutiva da sua existencia com algumas sequencias que demonstra que nem sempre a idade traz mais responsabilidade.
O argumento continua a incongruencia ou o contrario do primeiro filme, ou seja pouca logica e apenas uma seria de piadas pouco interessantes conjugadas num argumento extremamente limitado como uniao ou seja apenas piadas sem graça que fazem o filme a mesma coisa.
Em termos de realizaçao pouco ou nada de relevante a nao ser a mesma formula, na maneira como a camara utiliza para as piadas que contudo sao limitadas até ao maximo, ou seja so na parte fnal no confronto e que oo filme consegue utilizar esse ponto com mais profundidade.
O cast e o expectavel e se no quarteto principal temos o habitual em termos das suas personagens que talvez com a excepçao de Sandler e a unica forma de terem algum sucesso, nos secundarios principalmente Buscemi e triste ver um actor tao capaz em filme tao limitado.

O melhor - Tem mais intensidade do que o primeiro filme

O pior - Mas o valor ou falta dele e o mesmo.


Avaliação - D+

Breaking the Girls

O fenomeno ja com mais de uma decada Wild Things tonrou-se num objecto de notorio culto no cinema de serie B norte americana tendo surgido com o passar do tempo diversos filmes com uma tematica semalhente e mais que isso que apostam num estilo erotizado como crime para fazer render o seu peixe. Este ano um desses filmes e este Breaking the Girls que ja estreara em diversos paises e que agora chega quase a muito limitadas salas de cinema americana apostadas num registo quase residual, o que e obvio para o filme em questao que tambem em termos criticos foi um absoluto desastre.
Sobre o filme é obvio que mesmo com a presença de algumas figuras minimamente conhecidas como Zima e Ashmore estamos claramente por um filme de uma serie muito menor em hollywood que e notorio em todo o filme na realizaçao essencialmente com os tiques de filme menor, no enredo, mal montado em quase todas as sequencias numm directo ao ponto exagerado pouco preocupado em ser coerente mesmo nas interpretaçoes com um nivel pauperrimo alias como todo o filme em si.
A obsessao por surpreender com um twist final e muitas vezes a preocupaçao deste tipo de filmes que aposta tudo num final pouco esparado mas que quase sempre nao tem qualquer interesse na logica e coerencia do mesmo tornando as coisas ainda mais negativas do que ja estavam como e claramente o caso neste filme.
Ou seja um filme tipico de aluguer que poucos ou quase ninguem se interessa que surpreendente consegue um lançamento ainda que diminuto nos cinemas americanos mas que demonstram claramente que existe um lado das produçoes americanas com um amadorismo tal que e vincado em cada elemento dos filmes que daqui saem.
A historia fala de um estudante universitaria que se apaixona por um colega de turma que por sua vez namora com uma hostil outra colega. Depois de se envolver em atraçao com uma peculiar cliente de um bar onde trabalha com alguns problemas mentais vai começar a surgir um jogo de terror psiquico a todos.
O argumento e pobre em todos os seus vectores desde logo na narrativa construida completamente basica e pouco coerente nos dialogos muito llimitados e mesmo na obsessao por um final diferente mais mais nao e do que o remate final a um pessimo argumento
A realizaçao e tambem ela pessima e observa-se na forma lenta das imagens aquilo que o filme realmente e neste parametro, com escolhas pouco esteticas e sem risco num filme obviamente de fraca qualidade.
Em termos de cast tambem muito pouco Zima e Ashmore a muito que passaram para uma divisao bem inferior de hollywood e muito por filmes como este e interpretaçoes no mesmo sentido de actores que dificilmente com este nivel recuperarao a fama ou o futuro que alguns previam

O melhor . Pouca ambiçoes

O pior . Mesmo no cinema de ultimas divisoes mais qualidade em todos os aspectos devia ser requerido

Avaliação - D

Saturday, July 27, 2013

What Maise Knew

Existe pequenos filmes normalmente com agrandes actores que muitas vezes são ultrapassados por outros que com nenhum destes condimentos consegue ter em si a atenção comercial de distribuidoras com padrões cada vez menos obvios. Uma dessas noçoes foi este filme com um elenco recheado mas uma ma distribuição ainda assim conseguiu ultrapassar a barreira do milhão de dolares, mas em face do valor critico do filme com algumas das melhores avaliações do ano pensamos que com outra distribuição podiamos ter um filme muito mais rentavel.

Sobre o filme podemos dividir em dois pontos que resultam de forma diferente por um lado a alienação parental como tema central do filme uma optima visao de um tema tão actual mas tao pouco trabalhado no cinema actual e neste filme principalmente na forma como aborda ligeiramente esta tematica o filme funciona, com uma noção bem centrada da formula que muitas vezes e encontrada nestas disputas, mesmo que o filme adopte sempre e bem o ponto de vista da menor.
Ja no que diz respeito a alternativa criada a ligação com os padastros parece-nos que a mesma parece sempre muito mais idilica do que propriamente real um balanço interessante mas que com leveza conduz o filme para duas noçoes perfeitamente diferentes que em termos novelescos funciona mas que tira ao filme alguma da realidade que na fase inicial o filme parece ter.
Mesmo com alguns destes problemas e obvio que estamos perante um bom filme inteligente na escolha do tema, mais competente do que brilhante na sua execução que ganha muito com a ternura das personagens o que faz ser um filme muito mais intenso emocionalmento do que proriamente um tema que aborda com racionalidade o tema que o filme tavez traga
A historia fala de uma menor que apos o divorcio dos pais acaba por ter guarda conjunta mas que o alto grau de actividade profissional de ambos a empurra para um contacto continuo com os companheiros de cada um, os verdadeiros pais.
O argumento tem muito da sua força na escolha da tematica do filme, mesmo na execuçao parece-nos que mesmo com dialogos diminutos e na força emocional do filme que este conquista o espectador, mesmo com alguns esteriotipos bem presentes.
A realizaçao e simples mas claramente de acordo com aquilo que o filme precisa de uma dupla que teima em trabalhar com grandes actores sem nunca conseguir a visibilidade que talvez um dos seus filmes ja merecia e talvez seria este.
O cast tem na sua jovem protagonista toda a sua intensidade Ornata Aprile convence numa personagem sempre com o mesmo tom mas que e de acordo com o que o filme precisa, depois registos simples e eficazes de Coogan e Moore, ja Skarsgard e a tentativa de uma maior comercializaçao do filme

O melhor - A actualidade do tema

O pior - O contraste entre o real e o idilico

Avaliação - B-

Friday, July 26, 2013

Inappropriate Comedy

O terreno da comedia e sempre um espaço a explorar por aqueles que realmente pensam que podem inovar, num cinema cada vez mais cinzento. Este ano logo no seu inicio existiu um pequeno filme composto por pequenas sequencias com um tema em comum que foi autenticamente trocidada pela critica tradicional e que se revereteu um autentico desastre de bilheteira esse foi este filme com muito para ser odiado e pouco para ser aperciado.
Desde logo podemos dizer que todo o desastre em que este filme facilmente se transforma começa na sua ideia de pequenos scetch supostamente de cenas extremamente cómicas mas que a maioria delas nem tem graça nem tao pouco qualquer tipo de sentido, com excepção da piada racista de amir, o ponto interessante do filme e o único vector de real interesse em tudo o filme, que contudo tudo o resto e tao mau que não consegue levar o filme para terrenos nem próximos do positivo.
O problema do filme e que tem um método completamente em desuso e mais que isso as ligações entre as pontes simplesmente não existem, um pouco na base do que também muito mal ocorreu em Movie 43 mas mais primário e menos profissional e com um elenco claramente de segunda.
OU seja num filme com quatro historias ou pontos ou melhor apps centrais apenas um consegue sair com um positivo redutor já que o humor utilizado e de discutível valor, mas tudo o reste e tao fraco sem piada e mais que isso sem fundamente que essa e quase a única avaliação possível ao filme.
 A historia fala de diversas aplicações que são quase diversos contextos para contar graçolas ou imitaçoers de filmes já existentes ou seja um filme que realmente não e um todo mas uma soma de segmenteos.
O argumento e inexistente, totalmente inexistente fica a ideia que nem as historias em si são pensadas apenas se pensou na ideia de base e em cada uma e depois tentar ser engraçada nos diálogos ou situações o que nunca é
Mesmo a realização e básica e primaria quando tem que jogar com mais meios e patética num dos piores aspectos do filme que o torna para alem de pouco engraçado um aspecto claro de péssimo cinema mesmo na execução.
O cast de todos e gritante pensar que Adrien Brody vencedor de um oscar entra num filme tao fraco e moribundo como este ainda para mais com uma das piores personagens do filme, de resto actores fracos ligados normalmente a maus projectos que aqui tem mais uma acha para a fogueira das suas carreiras

O melhor – Amir e o seu racismo

O pior – Tudo o resto


Avaliação D+

Tuesday, July 23, 2013

Only God Forgives

Quando foi anunciado que existiria uma nova parceria entre Nicholas Widing Refn e Ryan Gosling o mundo do cinema parou com a expectativa depois do sucesso brilhante de Drive. Com a aproximação do filme e as primeiras visualizações o efeito balão explodiu com criticas muito negativas completamente diferentes do seu antecessor, fez temer o pior, que a pouca distribuição condenou comercialmente a um filme que ja é um dos patinhos feios do presente ano.
Sobre o filme podemos dizer que a coerencia a beleza e a formula de Drive colocou a barreira para este filme muito alto, e Refn esteve longe de chegar perto desta, principalmente porque tentou adoptar o mesmo estilo contudo com uma linha narrativa muito mais básica e desinteressante e proxima de um cinema com um estilo proprio que levou a que o filme fosse um saco bem acondicionado de muito pouco, tornando facilmente num filme de critica facil, pelas suas fraquezas bem visiveis.
A primeira fraqueza do filme e que o estilo e o conceito proximo de Tarantino num estilo que bebe um pouco a Lynch dá um mix que não tem sentido proprio e depois porque o argumento é tão pobrezinho na sua essencia que os promenores são isolados e demasiado soltos para aquilo que o filme deveria ser, fica a sensação que é uma manta de alguns retalhos com qualidade mas tambem com muitas outras por unir.
Ou seja um filme estraanho que depois de ver facilmente se conclui que nao funciona principalmente  porque prende-se demasiado na sua propria eloquencia esquece o sentido minimo que um filme para atingir determinados patamares tem que ter e mais que isso esquece-se do espectador, mesmo que o seduza com sequencias de boa realizaçao e boa banda sonora e por homenager grandes icons em estilo mas sempre longe destes.
 O filme fala de um traficante de droga sedeado na Tailandia que ve o seu irmao ser morto apos este tambem ter assassinado uma jovem prostituta aqui ele por imposiçao da progenitor tenta encontrar a origem da morte do seu irmao e vingar.
 O argumento e pobre demasiado oriental e sem qualquer espaço de manobra e isso torna mais facil a debilidade de personagens obtusas pouco profundas que e completamente o oposto de Drive onde com poucas palavras dava muito destas, a grande diferenca e fundamental no resultado.
Refn e um bom realizador tem sentido estetico risco originalidade, e acima de tudo sabe tirar o melhor partido das cenas que monta e nisto temos que dizer que ele funciona a cem por cento, mesmo com um argumento fraco que torna o filme tambem ele pobre a realizaçao e de primeiro nivel.
O cast tras-nos um Gosling demasiado repetitivo do que foi em Drive e ai perde a sua força torna-se cansativo nao e o seu filme mais famosos totalmente mesmo que bem aocmpanhado por Scott Thomas numa das suas melhores interpretaçoes intensididade capacidade de superaçao, com um filme mais bem recebido podia estar aqui a fonte de galardoes e reconhecimento do filme.

O melhor .- A realizaçao

O pior - Nao encontrar estilo proprio

Avaliação - C

Friday, July 19, 2013

After Earth

É conhecido dos mais atentos do cinema que M Night Shylaman depois do sucesso do inicio da sua carreira muito impulsionado por O sexto Sentido, nunca mais esteve perto de obter outro sucesso semelhante, mais que isso rapidamente passou de uma figura de proa para uma das figuras mais criticadas pelo seu cinema cada vez com mais odios de estimação no cinema americano. Dai que cada filme lançado pelo realizador ou e mais uma concretização do desespero critico ou a expectativa de uma surpresa que teima em não surgir. Para este verão uma mega produçao produzida pelo cla Smith e realizada pelo ja referido realizador. O resultado pois bem criticamente mais um desastre total com avaliaçoes muito negativas e duras e comercialmente no mercado interno um desastre tambem forte contudo salvo por bons resultados fora de portas um cinema mais abrangente que ultimamente tem salvado a pele de muitos projectos este e mais um.
Sobre o filme podemos começar por dizer que alguem que trabalhou tao bem os seus argumentos no inicio de carreira efectuar um filme tão pobre de conteudos é algo que nos faz questionar onde esta a inspiração do realizador porque este After Earth e tao pobrezinho em todos os conteudos do seu argumento que pensamos que tenha sido escrito por um principiante pouco talentoso que nao consegue ir alem do que mais obvio parece.
O filme nunca funciona os efeitos nunca impressionam as personagens nunca tem quimica entre si mesmo sendo pai e filho, a pouca dimensao da historia basica e aborrecida nada seduz o espectador enfim um deserto total de ideias que nem condimentos tipicos de blockbusters como acçao forte e intensa e humor consegue ter um filme muito cinzento um bocadinho como a pior imagem que da dos seus dois protagonistas.
Ou seja mais uma travessia no deserto do realizador que agora leva consigo Smith um dos actores mais poderosos de Hollywood mas que ultimamente tem vindo a perder protagonismo e mais que isso seleçao nos seus filmes como demonstra bem a pouca qualidade da sua filmiografia recente que parece tocar no chao neste mesmo filme.
A historia bem simples, a terra foi extinta e os humanos conduzidos para um planeta pai e filho embarcam numa nave e acabam por ironia do destino vir dar a terra onde o mais pequeno lutara pela sobrevivencia dos dois e onde a distancia e a uniao pode conduzir a ultrapassar ventos passados.
O argumento e claramente o ponto mais fraco do filme, simples basico pouco interessante sem dimensao narrativa nao explora nada nem personagens nem dialogos nem emoçao nem humor, ou seja no final estamos tao estupfactos com a pouca força da historia que nos rimos com a basica ultima linha do filme, ou seja um deserto de ideias.
Shylaman e um realizador que ja demonstrou talento e neste filme arrisca demonstra algumas boas escolhas e planos de autor nao conhecidos mas isso nao da para retirar o que o filme e como historia e argumento e nem algumas boas premissas de realizaçao salvam o filme.
O cast tras nos um Jadden Smith maior com a mesma disponibilidade fisica interessante para a sua idade mas perdeu totalmente o carisma e proximidade natural do publico para alem de serem visiveis muitas limitaçoes como actor que no futuro quando for adulto colocaram de lado de grandes projectos, Smith tambem apagado sem chama numa personagem das mais desinteressantes dos ultimos anos no cinema americano

O melhor - Alguns detalhes de realizaçao

O pior - O argumento

Avaliação - D+

Pawn Shop Chronicles

Desde o momento em que foi lançado Cooler e principalmente Runnins Scared que o realizador deste filme ganhou algum protagonismo mais nos circuitos independentes mesmo jogando normalmente com actores mais relacionados com o cinema comercial propriamente dito. Para este ano um novo filme, sob a forma de tres historias diferentes que se tocam circuntancialmente com um estilo proprio, o resultado um total desastre sob todas as formas comercialmente onde o filme nao conseguiu sequer ter um lancamento wide que poe em causa qualquer resultado comercial expectavel, e tambem criticamente onde o realizador ate tinha alguns ganhos neste filme foi o desastre total.
Sobre o filme podemos dizer que quando se tenta arriscar ao maximo com um filme totalmente politicamente incorrecto cujo maior investimento esta na sua violencia e agressividade ou a historia e coerente suficientemente para ser enriquecida por esta aposta ou o filme caminha para o desastre e é o que acontece aqui, com a tentativa de um humor negro e um filme indie temos muitas vezes um filme principalmente nas suas primeira e terceira historia um filme totalmente absurdo e entre elas uma historia onde a violencia e o focus da questao
Depois a opçao cada vez mais frequente de trazer um filme segmentado nem sempre resulta principalmente quando os principios de uniao nao estao definidos ou entao nao sao centrais para o filme e aqui e obvio que nao o é retalhando em tres filmes completamente diferentes que apenas tem como uniao o seu inicio na loja de penhoras e o estilo sempre demasiado indie sem funcionar como mais valia.
Ou seja no meio de tudo a tentativa de um realizador conceituado de marcar diferença mas muitas vezes esta opçao pelo risco da asneira e neste caso esse erro e mais que obvio pela falta de força, interesse ou mesmo maturidade de um filme que apenas parece querer sublinhar uma rebeldia vazia.
A historia fala de tres conteudos diferentes que se iniciam com um proprio objecto que e vendido numa loja de retalho, aqui começa toda a historia por tras deste objecto ou que tem inicio nele com muitas situaçoes sem sentido e alguma agressividade.
Era obvio que com um argumento tao proprio e as vezes demasiado absurdo nao seria facil recolher um bom filme, mesmo com uma tentativa de fazer um filme diferente em termos de realizador mas e no argumento que reside a maior falha do filme e nada consegue alterar isso.
kramer era um realizador com algum credito em hollywood mesmo nao sendo uma figura de proa foi sempre bem avaliado pelos seus filmes com um misto de sentido e originalidade com coerencia, aqui arrisca nao so no filme mas acima de tudo na realizaçao e as coisas nao funcionam mais pela primeira do que pela segunda.
Ter um elenco recheado de projectos de actor muitas vezes e mau sinal, e coloca uma toada negativa ao filme aqui todos estao ao nivel mais conhecido deles e objectivamente fraco, mas nao e por eles que o filme desce de nivel embora ajudem.

O melhor - Algum espirito indie na segunda historia

O pior - O absurdo situacional do filme

Avaliação - D

Monday, July 15, 2013

KIlling Season

Se há cerca de dez anos um filme pusesse frente a frente Robert de Niro com John Travolta provavelmente esse seria um dos filmes mais aguardados do ano. Contudo o tempo passou e as carreiras tomaram novos rumos e o filme que os coloca frente a frente foi um filme de açao de um realizador tambem em fase descendente que poucos viram, poucos irão ver e com uma estreia selecionada e resultados de bilheteira e critico do mais degradante da carreira de dois icons do cinema actual.
Se um projecto como este tinha alguma ambiçao, e é obvio achar que tinha podemos dizer que o resultado em si e um pleno desastre, mas do que a baixa qualidade do filme é facil perceber que o filme tem deficiencias e mais que isso gosta de as salientar, a maior parte delas esta na personagem de Travolta cansado, pouco convincente e pior que isso com um sutaque servio ingles facil de ser ridicularizado por uma critica que nunca morreu de amores pelo actor.
Fora isto temos um filme daqueles tipicos de confronto directo a primeira parte acaba por ser a introduçao as personagens simples, de forma apenas a ser ingrediente para um combate entre ambos que dura a totalidade do filme, com reviravoltas mas com uma pobreza narrativa bem notória. Ou seja um filme intenso com imagens duras que da o efeito intenso que o filme precisa mas acima de tudo um filme pobre em termos narrativo com pouco interesse na forma como as persoangens sao ou dizem, o que nao permite que o filme seja elevado para outros patamares.
Mesmo assim não fosse a pessima presença de Travolta em todos os sentidos fisicos incluido penso que o filme não seria tao penalizado criticamente pois pese embora seja um filme facil e com poucos objectivos cumpre alguns principalmente na intensidade de um filme de açao, na dureza das imagens pode e isso nao ser suficiente para que se espera de um filme com dois pesos pesados.
O filme fala de um conctro volvidos  18 anos entre dois lados de uma guerra nos balcas, onde um ex combatente servio tenta a vingança por um comandante que quase o matou em terreno de guerra, aqui entra uma luta por sobrevivencia de ambos que e mesmo tempo a luta pela morte do outro.
O argumento e base do filme e repetitivo ja vimos este tipo de historias varias vezes em varios contextos e normalmente com personagens mais trabalhadas e com fundamentos mais fortes, aqui temos um argumento pouco pensado e racional com preocupaçao obvia na açao intensa.
A realizaçao tem defices de um realizador que ja demonstrou nao ter capacidade para grandes filmes colecionando fracassos em filmes alguns deles com muitos meios, o seu grande problema e o movimento estetitico das imagens que raramente funcionam em si, aqui exagera nesta opçao sem novamente funcional.
Sobre o cast podemos dar duas opinioes diferentes De Niro esta com uma frescura fisica interessante para a idade e acima de tudo para o papel, onde apenas este ponto acaba por ser em parte exigido, nao brilha mas tambem nao e por si que o filme peca, contudo o grande buraco negro esta em Travolta um actor que normalmente coleciona personagens e construçoes demasiado caricaturizadas que não funcionam aqui e terrivel a sua prestaçao e uma das mas serias candidatas aos Razzies Awards.

O melhor - A intensidade das sequencias de acçao

O pior - Travolta.

Avaliação - C

Sunday, July 14, 2013

Despicable Me 2

Três anos após um peculiar filme de animação nem sempre muito infantil ter ganho o consenso comercial e critico pese embora alguma falta de primor técnico surge aqui a natural sequela. E se o lançamento deste filme fosse mais ou menos expectavel em face do sucesso do primeiro filme, mais dificil seria adivinhar que este filme se tornaria num sucesso proximo do primeiro filme comercialmente o objectivo mais facil mas acima de tudo criticamente onde novamente recolheu diversas avaliações essencialmente positivas.
Sobre o filme podemos dizer que segue um pouquinho aquilo que o primeiro filma ja trouxera com a diferença que neste caso a personagem em si e mais perceptivel e ao mesmo tempo o filme torna-se naturalmente mais infantil e com um uso mais sábio do humor algumas criticas apontadas na avaliação ao primeiro fillme.
E se nestes pontos o filme claramente melhorou o que faz com que o filme não consiga superar o primeiro e que ao mesmo tempo a originalidade e a surpresa de uma historia ou pelo menos de um conceito tão particular desaparece e torna o filme naturalmente menos sedutor para além disso o exagero na forma com que o protagonismo é dado aqueles particulares e engraçados seres amarelos ao mesmo tempo também se torna exagerado tornando o filme ou pouquinho tonto em demasia, mas e notorio o valor comercial das personagens na forma como o primeiro fillme conseguiu o estrelato.
Ou seja estamos perante um filme de animação que continua bem uma historia que conseguiu o sucesso necessario a se preservar na historia e quem sabe dar um lado mais negro e corajoso a uma animaçao que nos ultimos anos tem passado por alguns problemas creativos com a excessao do brilhante Wreck it Ralph do ano passado mas que aqui mesmo nao subindo ao patamar mais elevado nem tao pouco se aproximar tanto desse valor consegue mesmo assim ser um valor seguro e provavelmente ter garantido um terceiro episodio.
A historia segue a personagem central depois da conversao dele e de tormar conta das mesmas personagens do primeiro filme aqui e recrutado como uma agencia federal no sentido de auxiliar a encontrar um vilao que tem como objectivo destruir o mundo com a sua vilania ja antes utilizada.
O argumento na historia e mesmo no conceito ou opçao de sequela nao podemos dizer que é do mais original alias o seguimento ou historia de base sofre mesmo falta de originalidade ja que e claramente obvia, mesmo assim na sua execuçao e com a introduçao de alguns ingredientes torna o filme funcional e nem sempre pelos caminhos mais expectaveis.
As deficiencias produtivas do filme ou pelo menos o facto de nao estar na primeira linha das produçoes de animaçao ja era visivel no primeiro filme e aqui nao muda muito o seu estilo para o bem e para o mal, se por um lado mudar a forma seria perigoso por outro lado com o sucesso atingido pelo filme poder-se ia exigir mais.
As vozes funcionam Carrel e a personagem ideal para o protagonista com muita força para a personagem como ja tinha sido no primeiro filme, aqui com o apoio da Wigg e acima de tudo Bratt nu  hispanico que funciona em todos os campos.

O melhor - Ser uma saga coerente

O pior - A base ser demasiado expectavel

Avaliação - B-

Saturday, July 13, 2013

Just Like Women

Este pequeno filme realizador por um quase realizador francês é daqueles pequenos filmes que quase ninguem tem conhecimento do seu lançamento e so chama a atençao por nos trazer alguns anos apos ausencia a figura de uma Siena Miller em busca de um reaparcimento que pelo menos para ja parece pouco provavel com a mesma dimensao do que ja o fez. O resultado deste filme foi muito pobre ou quase invisivel comercialmente e mesmo criticamente as avaliaçoes foram negativas com criticas nefastas.
Sobre o filme poderemos dizer que é um daqueles filmes que antigamente estavam em voga sobre casos de vida, no caso concreto de duas mulheres com contextos familiares adversos e profissionais tambem que tentam dar um rumo num contexto dificil apoiando-se uma a outra, e se como caso de vida a introduçao do filme ate e interessante com o paralismo situacional encontrado, mesmo que numa forma de fazer cinema quase primaria, o certo é que no seu desenvolvimento a historia e pouco elaborada tendo a dança como pobre estado de espirito tornando o filme a partir dai pouco interessante e mesmo em alguns momentos sem qualquer tipo de sentido.
Ou seja estamos perante um filme claramente limitado na historia na produçao e na realizaçao que nunca consegue surgir para um nivel mais elevado do que uma produçao para pouca gente sem grande ambiçao, pois existe linhas narrativas que o filme nao aproveita para tentar finalizar apenas a ponte criada o que torna tudo num registo pouco interessante de um estilo de cinema sem qualquer tipo de objectivo concreto.
Ou seja mais uma obra que pensamos que o maior objectivo fosse chamar a atençao para uma ponte mais dramatica de Siena Miller contudo sem sucesso ja que o contexto narrativo e demasiado pobre para conseguir chamar a atençao para qualquer outro ponto a nao ser as limitaçoes obvias e outras que surgem no proprio filme.
O filme trata de duas mulheres que apos acontecimentos drmaticos nas suas vidas tem que iniciar fuga tendo como elo de ligaçao a dança do ventre e o suporte que uma da a outro tentam ganhar a vida enquanto fogem daquilo que realmente as persegue do passado.
O argumento e pouco elaborado e principalmente mesmo na historia em si nao a potencia minimamente tratando-a como um telefilme caso de vida com enfoque no drama e pouco nas personagens dialogo ou mesmo desenvolvimento do proprio filme.
A realizaçao tambem ela e condizente com o filme sem ambiçao limitada, nem sempre com a melhor opçao pela forma como define a imagem ou seja a tipica de um projecto de baixo custo e de pouco alcance.
Em termos de cast a presença de Miller poderia chamar a atençao para este filme, mas nao consegue primeiro porque a actriz nunca teve o merito de ser considerada uma excelente actriz, mas mais mediatica e aqui mesmo num papel que poderia dar algum protagonismo demonstra porque nao foi mais longe no cinema.

O melhor - Os primeiros dez minutos.

O pior - A indecisao desde então

Avaliação - C-

Trance

Nos últimos anos, Danny Boyle o visionário realizador de Transpoting ganhou o seu
espaço no cinema eterno, principalmente depois do seu sucesso e reconhecimento
critico em Slumdog Millionaire e mesmo no seu mais recente 127 horas, colocou os
olhos do cinema sobre si. Dai que muitos ficaram estupfactos quando o seu Trance
estreou silenciosamente pelo mundo inteiro com criticas remixadas que não permitiram
mais um sucesso global talvez na melhor fase da sua carreira.
Sobre o filme podemos dizer que na fase em que Boyle se encontrava arriscar
demonstra o amor pelo risco de um realizador que sempre pautou a sua carreira por
risco, e neste filme o risco é maior já que Trance é um filme complexo, nem sempre
fácil, mas que ao mesmo tempo demonstra que estamos perante um realizador de
excelência principalmente nos pormenores de realização que deixam estupfacto e
distraem o espectador num filme difícil que exige toda a atenção do seu espectador.
Mesmo assim e assumindo ser um filme em termos de argumento difícil e muitas vezes
com algumas imprecisões e um filme que funciona pelo impacto pelo suspense pelo
facto de so aos poucos dar ao espectador a razão de tudo, começa como um filme sobre
assaltos para acabar numa obcessão sobre amor, funcionando melhor no segundo plano
do que no primeiro.
Muitos poderão dizer que o filme é uma farsa mas como já aconteceu noutros filmes
mas quem não gosta em ponto de ser ludibriado quando no final o resultado é positivoo,
e aqui o filme funciona é humilde para no final saber que tem de sintetizar tudo para se
tornar compreensivo, e ai pode ser o resultado final do filme para o bem e para o mal,
felizmente para muitos o bem é mais perto.
O filme fala-nos de um funcionário de uma leiloeira de arte que e alvo de um assalto,
contudo após ser agredido e capturado pela equipa que o provocou, não consegue se
recordar do que ocorreu apos o mesmo e da localização do quadro, contando com a
ajuda de uma psicóloga para o encontrar.
O argumento do filme e confuso, nem sempre torna os caminhos mais fáceis, na
exploração da historia em si mas acima de tudo das próprias personagens por vezes
as coisas vão pelo caminho mais longínquo contudo e de valorizar a originalidade e a
forma como uma historia tão complexa e criada.
O sonho do filme é a sua realização Boyle tem uma experiência ao mesmo tempo
intensa, exacta, actual, original e com procedimentos estéticos e neste tipo de filme que
a exigência e maior que os realizadores ganham protagonismo, e mesmo não sendo o
seu filme que ficará talvez e aqule onde o risco da realização surpeende mais.
Em termos de cast temos um filme comandado por um MCvoy que nem sempre
convence pese embora aqui tenha um dos papeis mais exigentes a todos os níveis e
onde sai com melhor desempenho, não fico totalmente satisfeito pois penso que ainda
em alguns detalhes não e suficientemente convincente, Cassel por seu lado aparece-nos
num lado mais calmo que funciona mas é Dawson que chama a si grande parte do filme
apos a sua entrada num papel que merecia maior destaque de uma actriz que parece nem
sempre conseguir o credito merecido.

O melhor – A realização

O pior – Nem sempre ter as barreiras bem definidas

Avaliação - B

Tuesday, July 09, 2013

Man of Steel

Desde que foi anunciado o novo reboot de Super Homem com a produçao a cargo de Christopher Nolan que o mundo esperou e aguardou que o creativo tivesse a capacidade de transformar o maior super heroi de todos os tempos no mais actual assim como tinha feito no seu Batman agora Dark Knight. Quando sairam as primeiras avaliaçoes ao filme percebeu-se que pelo menos o consenso não era tão generalizado com avaliaçoes mistas. Contudo isso não impediu o natural sucesso de bilheteira que o filme facilmente conquistou um pouco por todo o lado.
Desde logo assumo ser um entusiasta e um fã do trabalho de Nolan em Dark Knight, mas por outro lado pouco entusiasta a forma como Snyder foi efectuando o seu cinema. E depois de observar este filme penso que o filme cai claramente para o lado mais debil do seu realizador. Mais do que não tentar dar uma versão mais actual como fez em Batman o filme parece ter medo de errar e arriscar tornando-se num filme simples directo com poucas linhagens narrativas, mas ao mesmo tempo sem a capacidade de surpreender um espectador que assiste defraudado as mais de duas horas de filme, porque a unica coisa que pediam os adeptos era risco e isso simplesmente não existe.
E obvio que e um filme que em termos de efeitos especiais esta no seu melhor, ou seja temos tecnologia de ponta, mas em termos de enredo narrativo muito pouco, ou seja um filme basicamente que nada ou pouco nos da sobre a personagem a nao ser alguns flashbacks que no fim de conta e o mais complexo que o filme nos da, e depois longuissimas sequencias de acçao a maior parte das quais vazias e extreamente previsiveis.
Ou seja temos um filme fiel ao lado mais B do super homem e pouco aquilo que muitos pensavam que seria o lado mais humano do extra terrestre, distancia-se do que fez Singer mas provavelmente fica longe do que Donner conseguiu com mais simplicidade, so o tempo o dira o espaço que este filme ocupara no curriculo do heroi, mas a eterminadade nao foi sem duvida alcançada.
A historia fala do nascimento do super heroi ainda noutro planeta e a sua adaptaçao ao nosso, aqui sofremos um ataque da origem do heroi, e temos uma tentativa de luta entre povos onde a posiçao do heroi sera fundamental.
O argumento e pobre, principalmente pela falta de risco, seguindo o estritamente necessario, para alem desse facto tem outro problema as personagens são demasiado basicas nao evoluem e isso faz com que o filme seja em toda a sua essencia limitado.
Em termos de realizaçao Snyder ter um filme com muitos meios na mão que tem que convencer, e se em termos de efeitos na maior parte das vezes executa com capacidad mais que com originalidade em determinados pontos principalmente no uso do fogo tem excesso digital que tira realidade as imagens do filme.
O cast Canvill ate podera ser uma boa escolha, mas o papel exige pouco presença fisica tem e isso chega para funcionar no filme, no lado dos viloes Shannon desilude o papel podia ser mais poderoso e o actor ja demonstrou mais em papeis semelhantes, penso que e a personagem menos potenciada do filme, sendo que todo o destaque em mundos diferentes vai para a serenidade e presença de Crowe poderosa, e doçura de Lane.

O melhor - Os efeitos especiais finais

O pior - Não ser a reconstruçao do heroi

Avaliação - C

Saturday, July 06, 2013

At Any Priece

É dificil compreender como e que um filme que tem no seu cast pessoas com Denis Quaid e principalmente Zac Efron e lançado apenas em cinemas selecionados passando totalmente ao lado de uma carreira comercial com muito pouco destaque tambem na imprensa. Os resultados do filme por isso foram pouco famosos nao so em termos comerciais onde so os mais atentos observaram a estreia do filme mas acima criticamente tb nao foram alem de uma mediania que nada trouxe de novo a trajectoria do filme.
SObre este podemos dizer que e um filme simples de personagens e conflitos quer familiares quer empresariais, daqueles filmes em genero de novelas filmado se uma forma simples com pouca chama. Este e mais isso com muitos poucos pontos que permitam um verdadeiro registo at any priece e um filme silencioso que inicialmente demonstra preocupaçao em demonstrar o lado pior das personagens para os poucos dar aquilo que elas podem dar. Mesmo assim e um filme que nunca consegue animicamente se aproximar do espectador principalmente porque a empatia com o filme e desde logo com as personagens e pouco, e o filme nunca consegue trabalhar para reanimar a mesma.
Ou seja um daqueles filmes independentes que apenas tem algum mesmo que curto destaque pela presença de figuras conhecidas mas que certamente quase nada as mesmas vão ganhar com este filme ja que pouco ou nada a sublinhar ele permite.
Ou seja um filme de pouca qualidade pouco empenho e pouco registo que pode ser facilmente visualizado mas rapidamente vai ser esquecido pelo filme que vai ser visualizado em seguido independente de ser melhor ou pior.
A historia fala no conlifto emergente entre um pai e um filho, depois da empresa familiar se observar perante uma crise no mercado do cereal, que leva a que a competiçao pelo lucro se conduza a aspectos nunca antes pensados.
O argumento inicia bem, a primeira sequencia narrativa e extremamente bem filmada e da um ar negro que o filme posteriormente nao consegue ter ja que as personagens nao evoluem e mesmo a realizaçao nunca consegue ir para outros parametros.
O cast demonstra a dupla Quaid e principalmente Efron num lado mais negro que é principalmente mais vistosa no primeiro, do que no segundo com claras mais dificuldades de interpretação, ou seja um filme simples quase sempre pouco intenso que nada da aos espectadores e muito menos aos seus interpretes

O melhor - A primeira cena

O pior - Nunca conseguir dar continuidade a mesma

Avaliação - C-

Monday, July 01, 2013

Monsters University



É conhecido que a Pixar normalmente só regressa a historias quando estas tem pernas para andar e já se tratam de sucessos assumidos, para este ano apostou numa prequela de Monstros e Companhia que não sera um dos maiores sucessos da Pixar mas e um dos filmes que permitia elaborar mais a historia principalmente a razão de tudo o que vimos. Por isso esta prequela que em termos criticos teve avaliações positivas um pouco como o primeiro filme. Já comercialmente o filme novamente conseguiu incutir os valores que o primeiro filma já tinha conhecido.
Sobre o filme podemos dizer que o ambiente e acima de tudo o teor e nada mais nada menos do que o do primeiro filme, ou seja a ligeireza da historia os imperativos morais, desta vez tentando incutir o espirito de grupo torna a pixar única no cinema de animação. E mesmo quando os contextos não são tão fortes quanto isso ou quando o filme não é tão vistoso ou conseguido o que acontece neste filme a riqueza moral do mesmo acaba por chamar a si os pontos.
OU seja estamos perante um filme com muitos pormenores que o ligam ao nosso mundo como alias já tinha acontecido no primeiro filme, o paralelismo e interessante contudo na forma como o filme narrativamente evolui parece um pouquinho infantil para os parâmetros que a pixar consegue nos seus filmes criticamente mais interessantes.
Mesmo assim estamos perante um filme fiel  e acima de tudo com muitos pormenores do primeiro filme, não tem o peso de ter que o seguir já que se trata de uma prequela mas o certo e que o filme tem em atenção aquilo que já esta criado, e mesmo sendo inferior claramente do que o seu antecessor e um filme que é forte mas não ficara certamente nos tops dos filmes da pixar.
A historia mostra-nos o precurso académico dos heróis do primeiro filme, ou seja Mike e Sulley, com incidência no seu percurso universitário, aqui demonstra os heróis a buscarem o sonho de serem monstros de sustos, o que nem sempre terá o apoio dos professores e seus colegas.
O argumento vem dentro daquilo que a pixar sabe fazer ter filmes intensos, narrativamente com humor e acima de tudo com o poderio moral que são o ingrediente principal  da pixar. Não e tao rico e subtil como costuma ser, mas e rico neste sentido.
A produção e sempre um forte da pixar com os melhores meios da animação actual aqui não observamos evolução porque muito já esta criado mesmo assim estamos perante um filme em termos de produção de primeiro nível.

O leque de vozes e rico as escolhas de Crystal e principalmente de Goodman e bem conseguido na logica do que as personagens precisam e aqui o filme ganha em toda a gama nos secundários quase nada a registas

O melhor – Ser fiel ao primeiro filme no estilo.

O pior – Ser ligeiramente inferior

Avaliação – B-

The Purge



No meio de tantos blockbusters neste mês de verão houve uma semana que o sucesso foi de um filme de terror directo, numa época em que são considerados claros outsiders. Esse filme foi este The Purge que criticamente como a maioria dos filmes de terror foi aniquilido pelo tradicionalismo da critica americana mas em termos de bilheteiras e principalmente na primeira semana chamou a si toda a atenção do publico.
Sobre o filme podemos dizer que The Purge tem uma ideia de base muito interessante e ao mesmo tempo sem entrar com algo irreal conseguir assustar em todas as medidas, esse e o ponto mais funcional do filme, ou seja o medo ser real e próximo, e mesmo sem nada acontecer o pânico e a sensação se sufoco e bem transmitida, e principalmente e bem contextualizada no inicio do filme.
Depois o filme acaba por perder interesse na sua fase evolutiva, que e curta em face da pouca duração do filme ai temos um simples filme do jogo do gato e do rato ao longo de uma casa intemrinavel e sem luz, que nos oferece alguns sustos mas o filme perde complexidade perde todos os motivos de interesse que no inicio estão presentes, sendo uma divisão clara dos mascarados contra a família.
No final surge novamente mais intensidade com a presença de novos elementos mas ai começamos a pensar se a ideia é tão creativa como inicialmente pensamos e acordamos para a realidade percebendo claramente que não existe coerência no filme, que a espaços e um bom filme de terror creativo, mas que no final é epenas um degrau acima dos outros filmes semelhantes e que não aproveita grande parte das premissas que construiu.
A historia fala de uma noite criada nos EUA no qual todos podem cometer os crimes que quiserem que não serão penalizados, ou seja um brinco para as empresas de segurança e a família que seguimoes e mesmo a de um vendedor destes produtos a tentar defender a sua família de diversos ataques durante a noite.
O argumento centra e gasta todos os seus créditos na ideia de base e na permissa do filme sendo que o seu desenvolvimento em termos de personagens evolução narrativa e diálogos e demasiado redutora.
A realização tem alguns planos interessantes com impulsão do suspense o que e um factor interessante para o trabalho do realizador, não podemos dizer que estamos perante uma obra prima do terror mas sim um filme com detalhes de realização interessantes.
O cast num filme deterror normalmente e apenas colocado a prova em termos de aplicação física e neste particular o duo de protagonistas e eficaz, hedley e hawke funcionam bem, demonstram destreza física de resto pouco ou mais nada e necessário em termos do seu performance

O melhor – Os primeiros vinte minutos de filme.

O pior – Se tornar rapidamente num filme de gato e rato

Avaliação - C

Song for Marion



Existe filmes pequenos normalmente europeus que transmitem dramas intensos, em historias que provavelmente não terão tanto entusiasmo do publico. Um desses filmes foi lançado na gra bertanha o ano passado, com um titulo, mas este ano foi lançado num circuito menor nos EUA, com resultados criticos medianos e muito mais do que isso comercialmente não conseguiu passar o residual.
Sobre o filme podemos dizer que é um filme simples de sentimentos complexos, com personagens ambíguas mas que a certo ponto principalmente no climax do filme que acaba por ocorrer a meio do seu trajecto consegue explorar com força muitas emoções. Ou seja facilmente entendemos que e um filme muito mais emocional do que racional onde como desastre apenas tem a tentativa de em momentos ser divertido em algumas sequencias musicais o que não consegue chegando mesmo a ridicularizar com idosos.
A premissa do concurso e da força do grupo demais vezes utilizada também não me parece o modelo mais acertado para fazer resultar o filme, penso que a mesma historia sem esse contexto resultaria de igual forma e dava ao filme uma simplicidade bem mais original do que aquilo que se traduz com esta opção.
Mesmo assim estamos perante um filme com ternura, com coração, facilmente percebemos que os objetivos são nobres ao explorar a intensidade de uma relação no fim de linha pela idade a dificuldade de reagir a perda, e mais do que isso reagir a imagem que realmente criamos sobre nos próprios,  e na forma como o filme trabalha esse ponto tem mérito mesmo que a conjuntura nem sempre seja a mais imponente para realçar estes factos.
A historia fala-nos de um casal de idosos em que a mulher em fase terminal de uma doença é extrovertida, enquanto ele, e introvertido, rezingão, sendo que o filme é a redenção do segundo quando a primeira morre e tentativa de ser algo diferente.
O argumento é interessante, principalmente na forma como aborda a questão da relação na terceira idade tem pormenores de extrema intensidade emocional, na forma como capta a química de casal, e pequenos pontos de amor, depois pensamos apenas que a espaços tem ma escolha principalmente no contexto que dao a relação, e mesmo nos  secundários, num filme que se centra e bem na complexidade dos principais.
A realização é pouco imponente no filme, realizado como uma comedia típica, pouco preocupada com detalhas demonstra uma forma de filmes mais parecida com  a actualidade de Hollywood do que uma tradição clássica britânica, o que acaba por ser uma escolha sensata para o filme em questão sem contudo a realização assumir qualquer tipo de relevo claro para a evolução do filme.
O cast tem na dupla Stamp Redgrave o coraçao do filme, principalmente o primeiro uma escolha excelente para um papel difícil, onde apenas os momentos cantados poderiam resultar melhor, mesmo assim em tudo que o resto do filme lhe solicita que nem sempre e fácil o misto de agressividade frieza e ternura, o veterano actor funciona num dos seus melhores papeis auxilidado na fase inicial por uma sempre efectiva Redgrave. Já Ecclestone e principalmente Arteton dão o lado mais descontraído ao filme, sem tanta exigência mas com interpretações também ela positivas.

O melhor – A dinâmica relacional do casal

O pior – A voz de Stamo

Avaliação – C+