
Sobre o filme podemos dizer que estamos perante um filme que segue os passos do primeiro filme, num claro registo bem inferior ao epico que foi o senhor dos aneis principalmente os dois ultimos filmes, neste registo temos menos mundos, pelo menos de uma forma declarada, temos mais sequencias de acção principalmente a solo, menos humor e mais frases feitas. Dai que do filme surja apenas um registo heroico excessivo e um argumento que esta longe da riqueza contextual da triologia de senhor dos aneis.
E mesmo como filme isolado o filme tem alguns lapsos pese embora siga naturalmente o primeiro filme, em momento algum consegue se concluir, o seu final aberto demonstra claramente que sera sempre dificil observar este filme como um so, e que talvez um filme mais curto poderia resultar, e que estamos perante uma clara segunda divisão de uma historia extremamente semelhante.
Mas nem so de defeitos vive o filme, em relaçao ao primeiro filme não necessita tanto dos efeitos especiais como um todo e acima de tudo jogo nos cenarios e aqui a construçao de mundos e mais brilhante ou pelo menos novidade relativamente ao primeiro filme, tendo como principal trunfo para alem deste facto a animação de um dragão de nome Smaug.
A historia do filme fala da continuação da ode dos anoes com o hobbit Biilbo tendo em vista salvarem o mundo da escuridão aqui para alem de diversas lutas terão de ultrapassar na montanha onde reside um temivel dragão que pora em causa toda a profecia.
O argumento e de longe o ponto menos forte do filme, parece sempre querer render o peixe com uma historia mais limitada e para aumentar a sua duração resta sequencias de acção longuissimas, e poucos dialogos onde apenas resulta o mantido entre o heroi Bilbo e o vilao Smaug
Em termos de realizaçao Jackson torna-se perfeito na forma como realiza na terra media, e o seu mundo e percebeu.-se com a dificuldade de realizar fora dela, aqui mais uma vez demonstra a mestria que o conduziu ao sucesso desta vez com toda a naturalidade.
Por fim o cast se em temros de interpretações estamos perante um filme pouco exigente, Freeman funciona bem como hobbit, fisicamente e em termos de interpretação global o filme apenas consegue mais evidencia na boa caracterização vocam de Cumberbacht como Smaug, a mais valia do filme.
O melhor - Direcção artistica
O pior - Ser um claro parente pobre de uma outra triologia
Avaliação - C
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