Tuesday, July 30, 2013

The Time Being

Frank Langella e um dos actores mais respeitados e enigmaticos do cinema actual dai que nao seja muito comum o observar em experiencias de cinema de realizadores a iniciar carreira como o caso deste filme sobre pintura no qual compartinha o ecra com uma promessa adiada como Wes Bentley. O resultado do filme foi desastroso em todos os sentidos e se comercialmente a pequena dimensao do filme podia fazer advinhar este parco trajecto no que diz respeito ao valor critico avaliaçoes muito negativas acabam por ser algo incomum principalmente no actor mais veterano.
SObre o filme podemos dizer que um dos erros da inexperiencia de alguns realizadores e querer que alguns filmes ditos emocionais sejam algo introspectivos e isso quando acontece em demasia acaba por se tornar um claro problema naquilo que o filme realmente se pode tornar em termos de monotonia. Neste caso estamos perante um caso claro de um filme com muito pouco conteudo que tenta com o silencio ganhar uma complexidade que nunca esta presente tornando o vazio ainda  muito mais vazio.
E daqueles filmes que fica a noçao de que o realizador nao tem noçao daquilo que o filme consegue ser os separadores entre sequencias como se fossem sonhos sao absulutamente primarios na ordem de uma realizaçao por vezes demasiado basica para que o filme espera ser, e mais que isso a pobreza de dialogos e acima de tudo de personagens faz com que mesmo a curta duraçao de um filme seja um vazio completo e que o filme se podesse resumir em pouco mais de dez minutos.
OU seja um filme pequneo que muitos poucos conseguirao ver com alguns promenores interessantes mais no que diz respeito a execuçao das obras mas que como um todo sai obviamente com uma avaliaçao muito negativa com muito pouco para um filme parecendo sempre que muito cedo desiste de evoluir o que torna o filme totalmente redundante.
A historia fala de um pintor que nao consegue vender os seus quadros e para ganhar algum dinheiro decide trabalhar para um estranho individuo doente terminal que reside sozinho em casa que lhe pede tarefas simples mas que começa a descobrir que estas tem mais do que a simplicidade da execuçao.
O argumento e extremamente vazio fica sempre a sensaçao que falta algumas partes a sua formula quer em personagens quer em dialogos e principalmente no desenvolvimento narrativo, e daqueles filmes que pelas ideias nunca poderia ser mais que uma curta.
A realizaçao tem promenores esteticamente interessantes mas usados de forma totalmente descompensada onde se denota a inexperiencia de um realizador que caso tenha uma nova oportunidade tera de demonstrar muito mais principalmente usando actores conhecidos do grande publico.
Em termos de cast Langella e muito bom neste tipo de personagens ambiguas mesmo que a personagem nao permita evoluçao e qualquer valor da sua interpretação ja Bentley demonstra aqui as dificuldades na sua evoluçao preso demasiado a expressoes cerradas nao e o mais funcional junto do grande publico.

O melhor - Alguns promenores da execuçao dos quadros.

O pior - O vazio narrativo

Avaliação - D+

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