Tuesday, July 23, 2013

Only God Forgives

Quando foi anunciado que existiria uma nova parceria entre Nicholas Widing Refn e Ryan Gosling o mundo do cinema parou com a expectativa depois do sucesso brilhante de Drive. Com a aproximação do filme e as primeiras visualizações o efeito balão explodiu com criticas muito negativas completamente diferentes do seu antecessor, fez temer o pior, que a pouca distribuição condenou comercialmente a um filme que ja é um dos patinhos feios do presente ano.
Sobre o filme podemos dizer que a coerencia a beleza e a formula de Drive colocou a barreira para este filme muito alto, e Refn esteve longe de chegar perto desta, principalmente porque tentou adoptar o mesmo estilo contudo com uma linha narrativa muito mais básica e desinteressante e proxima de um cinema com um estilo proprio que levou a que o filme fosse um saco bem acondicionado de muito pouco, tornando facilmente num filme de critica facil, pelas suas fraquezas bem visiveis.
A primeira fraqueza do filme e que o estilo e o conceito proximo de Tarantino num estilo que bebe um pouco a Lynch dá um mix que não tem sentido proprio e depois porque o argumento é tão pobrezinho na sua essencia que os promenores são isolados e demasiado soltos para aquilo que o filme deveria ser, fica a sensação que é uma manta de alguns retalhos com qualidade mas tambem com muitas outras por unir.
Ou seja um filme estraanho que depois de ver facilmente se conclui que nao funciona principalmente  porque prende-se demasiado na sua propria eloquencia esquece o sentido minimo que um filme para atingir determinados patamares tem que ter e mais que isso esquece-se do espectador, mesmo que o seduza com sequencias de boa realizaçao e boa banda sonora e por homenager grandes icons em estilo mas sempre longe destes.
 O filme fala de um traficante de droga sedeado na Tailandia que ve o seu irmao ser morto apos este tambem ter assassinado uma jovem prostituta aqui ele por imposiçao da progenitor tenta encontrar a origem da morte do seu irmao e vingar.
 O argumento e pobre demasiado oriental e sem qualquer espaço de manobra e isso torna mais facil a debilidade de personagens obtusas pouco profundas que e completamente o oposto de Drive onde com poucas palavras dava muito destas, a grande diferenca e fundamental no resultado.
Refn e um bom realizador tem sentido estetico risco originalidade, e acima de tudo sabe tirar o melhor partido das cenas que monta e nisto temos que dizer que ele funciona a cem por cento, mesmo com um argumento fraco que torna o filme tambem ele pobre a realizaçao e de primeiro nivel.
O cast tras-nos um Gosling demasiado repetitivo do que foi em Drive e ai perde a sua força torna-se cansativo nao e o seu filme mais famosos totalmente mesmo que bem aocmpanhado por Scott Thomas numa das suas melhores interpretaçoes intensididade capacidade de superaçao, com um filme mais bem recebido podia estar aqui a fonte de galardoes e reconhecimento do filme.

O melhor .- A realizaçao

O pior - Nao encontrar estilo proprio

Avaliação - C

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