O cinema europeu nos
ultimos anos tem lançado algumas figuras principalmente entre as
mais novas que pese embora ainda não tenham a seu cargo uma grande
fama tem contruido uma carreira concentrada. Uma dessas actrizes é
Felicity Jones, que aqui aparece em mais um filme, que não foi
propriamente uma obra conceituada um cinema intimista com criticas
medianas e um resultado comercial praticamente inexistente.
Sobre o filme podemos
dizer que existe algumas obras onde por vezes a tentativa de dar
primazia ao silencio acabam por transformar filmes com ideias fortes
que poderiam dar ao filme alguma intensidade emocional mas que o
apagam na tentativa de fazer um filme com uma historia sem grande
arte uma obra de arte que nunca permite que o filme se encontra e
aqui isto acontece em toda a linha.
Breath In e daqueles
filmes que fica grande parte do tempo a preparar o que acaba por não
se concretizar que e a relaçao entre as figuras centrais do filme,
ela e mostrada longo na primeira troca de olhares mas o filme quer
disfarçar o que declara desde inicio e isso acaba por tornar o filme
impaciente a procura do que obvio que iria acontecer e seria o centro
do filme que quando ele acontece o filme já vai demasido tarde para
o fazer render.
Ou seja um filme
pequeno, que poderia pelo menos ser uma boa obra de intensidade
emocional, um filme muito melhor me termos de entertenimento do que
propriamente um filme que busca uma intimidade emocional em cada
personahem que não consegue desvendar.
A historia fala de uma
familia bem estruturada que alberga em sua casa uma jovem britanica
que acaba por alterar a rotina daquela familia e por a prova todas as
relaçoes la existentes
O argumento não e novo
filmes como este já foram explorados e com mais mestria, mais
creatividade e mais dialogos aqui a tentativa e contrario e que tudo
seja mais implicito mas muitas vezes o conflito assim nada nos diz.
Em termos de realizaçao
muito pouco sequencias paradas de olhares e pouco mais apenas a boa
ligação musical acaba por dar alguma arte a um filme que não tinha
o porque de ser artistico.
O cast tras Pearce no
seu nivel sereno funcional sem ser espetacular que lhe deu uma
carreira solida sem picos de brilhantismo e clara a presença e força
de Jones mas em outros papeis brilhou bem mais.
O melhor – As
ligaçoes musicais do filme
O pior – O apagar
pensado da intensidade da relação central
Avaliação - C-
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