Sunday, August 17, 2014

The Quiet Ones

Os filmes de terror sao claramente a aposta em maior volume principalmente em tempos mortos de hollywood ou para preencher um vazio de distribuiçao, entre muitos filmes este filme foi um dos lançados em wide nos EUA mas talvez aquele que teve os resultados comerciais mais modestos, pauperrimos para um filme com tanta distribuiçao. Criticamente as coisas tambem não foram brilhantes com resultados essencialmente negativos.
Sobre o filme, podemos dizer que sobre exorcismos e pessoas possuidas com demonios quase tudo já foi retratado dai que a inovaçao ou surpreender neste genero e uma tarefa quase impossivel. E o certo e que este filme acaba por ser mais do mesmo, com uma realizaçao diferente mais primaria mas que no essencial nada de novo da ao filme em nenhum aspecto.
Pensamos sim e como e porque de tantos filmes com o mesmo corpo de argumento em abordagens similares, quando recentemente esta ementa já não tem dado sucesso, apenas pensamos que seria um cumprimento de cotas que podera explicar a razao de mais um filme igual a tantos outros, que a maior diferença reside na questao da descrença de uma personagem mas que o filme em si quase não lhe da qualquer destaque.
Ou seja mais um fraco filme de terror, que consegue impressionar neste ambito apenas em duas sequencias, ou seja muito pouco para aquilo que um filme de real terror deve valer, em termos de argumento e conclusao narrativa mesmo aqui o filme peca por falta de originalidade e seguir os termos instituidos no genero.
A historia fala de um grupo de quatro pessoas que tenta arranjar uma cura cientifica e uma justificaçao para o comportamento estranho alegadamente possuido de uma paciente.
O argumento e repetitivo e igual a tudo que nos ultimos anos temos assistido assiduamente em termos de cinema mesmo em termos de personagens ou mesmo tranche narrativa apenas mais do mesmo, num argumento cada vez mais repetido no cinema
A realizqaçao a cargo de John Pogue um argumentista tipico de filmes secundarios de terror e tambem ele mais do mesmo, pese embora seja o toque mais diferenciador do filme principa,lmente na fotografia utilizada não chega por si so para lhe dar um toque mais salutar.
O cast recheado de jovens quase desconhecidos tem em Clafin a figura de proa de um actor em ascensao que provavelmente no futuro valera mais noutro tipo de registo de um actor em processo de maturaçao que passa sempre por um cinema mais pipoca como este.

O melhor – A fotografia

O pior – A repetiçao interminavel do mesmo argumento




Avaliação - C-

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