Tuesday, August 12, 2014

Louder than Words

É conhecida a paixão de um segmento do cinema norte americano actual por historias de vida, principalmente aquelas mais dramaticas, uma das adaptaçoes do ano passado mas que so este ano conseguiu luz do dia, foi este pequeno filme de um realizador que chamou a atenção no seu Skin. Contudo desta vez os resultados principalmente criticos foram bem diferentes com uma negaçao total do filme, e avaliações muito negativas, e por outro lado comercialmente pouca visibilidade pese embora a presença de algumas figuras conhecidas do grande publico principalmente do pequeno ecra.
Sobre o filme podemos dizer que é um filme declaradamente emotivo e isso pode ser um ponto com duas chaves se por um lado este objectivo e tao natural como qualquer outro já que ao falar-se sobre morte de crianças este ponto nunca poderia ser colocado de lado, por outro lado a racionalidade nem sempre é conseguida em filme semelhantes e aqui claramente o filme opta pelo primeiro veiculo sem qualquer tipo de discussao.
Pese embora a toada triste e de recordação que o filme tem muito a custa dos avanços e recuos narrativos, parece claro que o filme tem uma mensagem positiva nem sempre muito vincada mas parece obvio aquilo que o filme quer dar em termos de mensagem que mesmo que por vezes a custa de um sentimentalismo exagerado nas imagens e expressoes e bem vincado nos objectivos proprios do filme.
Assim e um pouco incompreensivel em filmes com muito mais risco, com muito mais expectativa que a critica os salvaguarde mais do que num filme simples e natural como este, de um principio emocional positivo, que não sendo um grande filme nem tao pouco uma obra de arte é inofensivo.
A historia de uma familia que sofre a perda do seu elemento mais novo devido a doença algo que vai por em causa as ligaçoes mas mais que isso os projectos de todos os membros da mencioanda familiar.
O argumento não e propriamente muito competente os avanços e retrocessos parecem ser uma formula em desuso principalmente quando desta não se ganha nada de especial, e nesse particular o argumento pode ser algo confuso no restante parece obvio a capacidade emocional do filme em deterimento de alguma falta de clarividencia racional.
A realizaçao e simples, escura principalmente no pos morte, que denota algum aprumo artistico mas insuficiente para separar ambas as partes que seriam particularmente interessantes, ou seja um filme que tem uma realizaçao simples alias como todo o filme.
No cast pouco a registar num filme que deixa os melhores momentos para os actores mais jovens mas mesmo assim insuficiente para os assinalar a sublinhado Dunchovny e Hope Davis tem papeis menos intensos do ponto de vista de extroversao do que o habitual e que cumprem com eficacia.

O melhor – A mensagem positiva do filme.

O pior – Os avanços e retrocessos narrativos desnecessarios


Avaliação - C

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