
Sobre o filme temos
obviamente um filme paradigmatico, teorico sobre uma discussao clara
entre a crença e a não crença em deus sob a forma de duas
personagens distintas, mas o filme cai no erro crasso num filme como
este é de ser facioso de transmitir tudo de bom de um dos lados sem
nunca pensar no lado racional e das explicaçoes do outro, o que faz
com que o filme desde logo seja imaturo na discussao que quer criar.
E se na sua essencia o
filme falha principalmente em termos de abordagem como filme e
linhagem narrativa as coisas não sao muito melhores, as personagens
não existem a envolvencia das personagens e limitada e ficamos quase
isolados em algumas disputas verbais e a tentativa de um filme
generalista que acaba por quase nunca ser.
Ou seja surpreendente
carreira comercial porque estamos acima de tudo perante um filme
muito limitado de principio a fim e a em todas as suas vertentes não
fosse uma actual loucura pelo cristianismo assumido e provavelmente
este filme não tinha nunca estreado em qualquer cinema.
A historia fala de um
jovem que é obrigado pelo professor a escrever e mais que isso a
aceitar a morte de deus, relegioso confesso o jovem vai tentar
demonstrar ao professor que a sua crença esta errada e que deus
continua vivo.
Em termos de argumento
temos um filme centrado nas discussoes e pouco nas personagens ou
mesmo desenvolvimento narrativo destas e assim temos um filme
claramente limitado em termos de argumnto.
Na realizaçao podemos
dizer que saiu o euromilhoes a Cronk um realizador cristao sempre
relacionado com esta tematica cujos filmes foram sempre completos
desertos de resultados ate que sem saber muito bem como surge com
este filme, igual a tantos outros mas por algum lado chamou a atençao
Em termos de cast muito
pouco o filme limita-se a discussoes em que os seus interpretes se
encontram a meio gas poderia ser melhor mas não e por este parametro
que o filme e negativo.
O melhor – O segredo
que ninguem descobre
O pior – Ser
claramente virada para um dos lados
Avaliação - D
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