Seria expectavel que a febre provocada pela serie Glee se transferi-se para o grande ecra, pois bem neste Outono e com um cast pouco conceituado mas recheado de musicas actuais cantadas por grupos de jovens à capela surgiu este Pitch Perfect que talvez empolgado pelo sucesso do tema no momento conseguiu optimos resultados em termos criticos com avaliações muito positivas tendo em conta que estamos perante um filme juvenil com esse publico quase como alvo exclusivo. E mesmo em termos comerciais aposto que nem nas melhores previsoes o resultados seriam os alcançados tornando-se num fenomeno comercial do ano.
Desde logo podemos dizer que este filme na sua essencia diverge muito pouco dos ultimos Step Up quer em termos narrativos quer em termos de contextualização e trabalho produtivo, isso faz com que o filme seja um pouco copy cat e nem sempre muito original, mas na forma como um filme juvenil deve ser criado o filme resulta principalmente porque consegue ser divertido e actual nos seus momentos musicais, para alem de uma componente artisitica interessante.
Em termos da historia para alem da musica o filme é limitado obvio como todos os outros filmes de trabalho de grupo temos personagens para todos os gostos, umas mais humoristicas se bem que nesta componente o filme raramente consegue concretizar e ser feliz, mas outras mais de conflito e mesmo aqui este acaba por ser residual mas isto acaba por ser positivo no caracter mais ligeiro de todo o filme.
Por isto e pese embora seja facilmente assumivel o facto do filme ser um alvo de entertenimento algo positivo, o que é sem duvida nenhuma em termos de valor critico penso que o filme não se diferencia da maioria dos filmes semelhantes pelo que é surpreendente a aceitação critica unanime de um filme tão igual a muitos outros.
O filme fala de um grupo de raparigas que em pleno liceu querem levar um grupo ligado ao fracasso a serem campeoes anuais de grupos que cantam à capela, no meio de uma intriga tipica juvenil.
O argumento e repetitivo não so em termos de competição com os cliches tipicos de todos os filmes semelhantes, mas tambem em termos de novela juvenil, o já visto, dai que neste capitulo o filme seja demasiado repetitivo e com poucos ingredientes novos.
A realização apenas se destaca nos momentos mais musicais e na forma como eles são filmados principalmente na quimica das personagens o restante o basico de um realizador que da os primeiros passos na setima arte, contudo ainda sem chamar atenção a si.
O cast tem a omnipresente Kendrick num papel mais facil e comercial, mas ao mesmo tempo menos potenciador do talento ja demonstrado, aqui mais impressionante pelas qualidades vocais do que por qualquer outro ponto. O restante quase sem significado
O melhor - A conjugação musicar, comercialmente apetecivel.
O pior - Ser filme já visto noutros parametros
Avaliação - C
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