Starring:
Hilary Swank, Sam Rockwell, Minnie Driver, Melissa Leo, Ari Graynor
Directed by:
Tony Goldwyn
Confesso que para alem de alguns aspectos podemos considerar que este ano existiram demasiadas historias baseadas em casos de vida, em contar historia reais, contudo todas elas entraram no drama exagerado, que as colocou a maior parte delas de lado na ambiçao pelos galardoes sempre tido em conta na elaboração destes filmes. Um dos primeiros filmes a sair neste contexto foi este Convicition, contudo alguma dificuldade de lançamento fez com que o filme perdesse alguma força, mesmo que criticamente as suas expectativas nao tenham sido postas de lado com resultados positivos pese embora nao brilhantes.
Conviction e um bom filme, de todas as historias que foram contadas em forma de acontecimentos reais, esta e talvez das mais interessantes e aquela que mais razões tem de ser lançada sobre a forma de registo do cinema, nao so pela força das personagens e pela vivencia das mesmas, mas para a importancia que o processo relatado teve na elabo9ração da justiça por todo o mundo.
Contudo uma falha parece fundamental na consecuçao do filme que faz com que o filme apenas consiga ser um bom filme e nao brilhante, a ma contextualizaçao temporal do filme, rapidamente nos perdemos ou temos percepçao do tempo, quando ele e fundamental para nos dar a entender o verdadeiro alcance do que estamos a falar neste filme. Por outro lado poe algo de parte os conflitos familiares da personagem principal o que poderia tornar o filme mais completo, se bem que na forma como trata o processo judicial e a forma com que as personagens se integram no mesmo o filme tem bastante força
O sofrimento de todas as personagens acaba por ser muito bem sinalizado ao longo de todo o filme, sendo vigoroso a forma como a força emocional do filme e transmitido a cada minuto do mesmo aproximando-se daquilo que o espectador mais tenta perceber, se existe ou nao justiça
O filme fala de um condenado a prisao perpetua pela morte de um jovem que reclama a sua inocencia e na tentativa da sua irma provar a sua inocencia ao longo dos anos pese embora coloque de parte tudo o resto da sua vida.
Falar de um argumento de um caso real e falar mais de um trabalho de campo do que propriamente da creatividade dai que os dialogos ou mesmo os acontecimentos sejam naturais, isto leva a que se possa falar de um argumento competente ao inves de brilhante e nisto temos de assumir como claramente competente.
A realizaçao nao e brilhante principalmente na dificuldade da contextualizaçao temporal existe esquecimento de etiquetar e mesmo a caracterizaçao das personagens nunca chega para os objectivos propostos e sao falhar que a este nivel sao marcantes.
Escolher Hillary Swank para um papel emocionalmente exigente e a aposta de pouco risco perante uma das melhores actrizes do momento ou mesmo a actriz mais capaz do momento, e que jogo como quer numa boa personagem que seria de eleiçao caso nao a vissemos em papeis ainda mais intensos, e rotulavel de nomeavel, mas provavelmente ficara por ai, mas isso porque ira ser sempre comparada com outros papeis seus. Quem merece a mençao e Rockwell um actor em grande momento num papel exigentissimo que cumpre na perfeiçao, num papel de primeiro nivel, que num ano vulgar o colocaria na pole position para o oscar de melhor actor seundario, mas este ano ate a nomeaçao sera complicada.
O melhor - as interpretaçoes
O pior - A ma definiçao temporal do filme
Avaliação - B
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