Vinte e quatro anos depois da Disney e Pixar terem mudado por completo o mundo da animação com a introdução do 3d, e do digital com Toy Story, surge o quarto episodio do franchising de maior sucesso critico da animação, que mesmo no quarto episodio conseguiu reunir boas avaliações criticas, sendo que comercialmente e pese embora as crianças de hoje não sejam as de ontem, denota-se uma ligação forte entre o publico e as personagens.
Toy Story 4 não sendo o melhor filme da saga e uma competente sequela. Existem coisas que pouca ou mesmo nenhuma saga de animaçao conseguiu conciliar tão bem como Toy Story, desde logo o lado emocional e real das historias, todos a determinada altura conseguimos perceber o crescimento que fizemos com a historia. Mas mais que isso o filme também funciona em termos humorísticos com personagens muito vincadas para esse sentido, e isso acaba por fazer o filme ser mais completo.
Outro dos valores que foram sendo muito bem trabalhados ao longo dos filmes foi o facto de cada um contar um momento de vida com realismo e isso tornar tudo bastante emocionante na ligação entre os personagens e o espetador, algo que tambem e potenciado pelos brinquedos em si fazerem parte do nosso mundo de crianças, fazendo com que cada episodio de Toy Story seja um revivalismo para todos.
E obvio que em termos do significado Toy Story 4 e ligeiramente inferior ao seu anterior, principalmente pelo final e o seu significado, pelo interregono entre os filmes. Fica na mesma a ideia que independentemente se regressa ou nao dificilmente uma saga de animaçao sera tao competente com este Toy Story sendo este ultimo filma mais uma prova dessa competencia.
A historia segue Woody na tentativa de resgatar um brinquedo criado pela sua nova dona e a qual se encontra muito proxima do mesmo, o que a o leva a um reencontro com uma figura que marcou o seu passado e que marcara o seu futuro.
Em termos de argumento mais uma vez temos um filme bem escrito, emotivo, comico, com personagens muito bem elaboradas e atuais que conjugam num otimo filme familiar com conceito e mais que isso num filme que acaba por ser uma homenagem a uma infancia.
Na realizaçao deste quarto filme Josh Cooley ficou com a direção uma estreia num plano facil ja que em termos esteticos tudo estava montado sobrando apenas o lado da escrita que ficou a cargo de obreiros muito capacitados. mas estrear-se com Toy Sotry e o melhor que poderia ocorrer a alguem que quer fazer carreira na animaçao.
No cast de vozes o filme repete uma dupla imbativel como Allen e Hanks nas personagens centrais. Nas novas aquisições tudo funciona, desde a dupla Peele Key, e Reeves são excelentes nos objetivos de cada personagem.
O melhor - A forma como o filme consegue ser engraçado e emotivo
O pior - Ligeiramente pior que o antecessor.
Avaliação - B+
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