Sunday, November 30, 2014

The Maze Runner

A adaptação de livros juvenis ao cinema foi um dos ultimos grandes achados do cinema moderno principalmente como forma de conquistar bilheteiras, e as formulas não sao muito exigentes um grupo de jovens competiçao e acima de tudo alguns efeitos especiais costumam ser predicado de sucesso no que diz respeito as bilheteiras por todo o mundo. Este ano um dos filmes com esse objectivo foi o inicio da saga Maze Runner que obteve um resultado comercial muito interessante pelo mundo inteiro e criticamente ficou no limbo pouco prejudicial para o cinema de multidoes.
Sobre o filme podemos dizer que temos uma premissa interessante o enigma o desconhecido acabam por ser os elementos melhor trabalhados e aqueles que dao mais impacto ao filme, porque nunca o espectador sabe com o que realmente esta a ligar e ai o filme consegue se inspirar em alguns dos melhores filmes de suspense terror dos ultimos tempos, mesmo que estejamos perante uma clara historia juvenil.
Mas se neste ponto o filme e forte principalmente na premissa na sua concretizaçao o filme e um pouco preguiçoso já que mais que trabalhar as persoangens e as dinamicas antes de partir para acção completamente dita acaba por ultrapassar essa fase em deterimento de sequencias longas de acçao que mais não sao do que alguns efeitos especiais nem sempre do mais alto nivel e pouco mais , parecendo aqui um filme algo imaturo.
Assim temos um filme que mesmo não tendo um impacto de outras sagas juvenis como Harry Potter ou mesmo Jogos de Fome tem um primeiro filme aceitavel ainda mais quando deixa respostas por responder o que e ambicioso perante uma saga que desconhecia numa fase inicial o seu verdadeiro sucesso, e isso e tambem de louvar.
A historia fala de um grupo de jovens colocado sem memoria no centro de um labirinto que tenta sobreviver em comunidade enquanto tentam arranjar forma de sair, pelo menos o sonho e esse.
O argumento tem uma boa premissa, futurista apocalitica, em termos sociais interessantes mas não faz uso dela preferindo sempre entrar na acçao pura e pouco mais e quando assim o e, o argumento e fraquinho pouco desenvolvido e unica e exclusivamente quer uma formula facil.
Na realizaçao Wes Ball tem quase aqui a sua estreia num filme com muitos meios e podemos dizer que em termos de realizaçao sem ser artistica ou espetacular e competente, o que permite que o realizador regresse num segundo filme para tentar provar ou não a sua competencia neste registo.
No cast temos muito pouco a realçar a aposta em actores minimanente desconhecidos ou em fase inicial de carreira demonstra acertada, O Brien parece uma boa escolha sem no entanto ter a força que outra já tiveram em filmes semelhantes os secundarios tras nos alguns dos jovens em crescimento como Will poultner e isso da visibilidade.


O melhor – A ideia futurista social.


O pior – Esta ser descriminada relativamente a sequencias de acçao interminaveis


Avaliação - C+

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