Saturday, November 22, 2014

The Homesman

Nove anos após a sua estreia como realizador para o grande ecra, Tommy Lee Jones volta ao lugar atrás das camaras para um filme no mesmo registo do seu filme anterior e que tanto sucesso critico resultou. Desta vez os resultados foram diferentes pese embora a competiçao em Cannes as avaliações positivas foram menos exuberantes condicionando a carreira do filme na Oscar Season comercialmente a fraca distribuição esperado não e elemento condicionador do filme.
Sobre o filme podemos dizer que Lee Jones tem uma forma semelhante de abordar o filme, ou seja mesmo no argumento temos mais uma vez uma road movie no deserto so que desta vez com menos precalços do que os proprios caminhantes, e aqui podemos dizer que o filme não e propriamente forte porque se perde demasiado em filosofia que torna o filme aborrecido sem impacto e sem ritmo.
Alias o argumento do filme e demasiado pausado principalmente quando trata da linhagem narrativa central chocando posteriormente com imagens cruas quando retrocede as vivencias de cada uma das mulheres insanas que acompanham a dupla de protagonistas na viagem.
E se tudo e aborrecido, o final do filme torna-se quase ilogico, ou seja uma preparação total para um significado emocional que a determinada altura acaba por ser colocado de lado para uma opção incompreensivel e sem sentido, pode-se dizer ser tique de cinema independente para mim e uma conclusao sem sentido algum, e prova claramente que o filme deveria ter acabado dez minutos antes que tudo o seguinte propriamente nada trazia para o filme.
A historia fala de uma mulher corajosa que tem a missão de durante cinco semanas conduzir tres mulheres que endoideceram a uma cidade tendo em vista o seu internamento, contrata para ir consigo um individuo fora da lei que a vai acompanhar ao longo de toda a viagem.
O argumento e pobre principalmente em detalhes ate se podera encontrar alguma merito em algumas soluçoes do filme mas podemos dizer que no seu todo o filme tem falta de muitas valencias, principalmente em termos de dialogos mais fortes e personagens com mais objectividade.
Lee Jones filma bem no deserto e num estilo Western já o tinha demonstrado na sua estreia e aqui demonstra mais uma vez a capacidade de dar imensidão e perigo neste contexto o que e necessario para o filme, pena e o argumento não acompanhar as qualidades do mesmo enquanto realizador.
No cast podemos exprimir o filme em dois sentidos com Swank onde esta domina o filme como grande actriz que e que nem sempre escolhe bem os seus filmes aqui demosntra toda a sua força, num papel menos brilhante dos seus oscarizaveis onde se percebe contudo a qualidade desta, após a saida de cena Lee Jones domiina com o seu estilo humor rigido que funciona mais do que o lado dramatico. Num filme com um cast competente mas sem explosoes

O melhor – Swank

O pior – A conclusao


Avaliação C

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