Jack Ryan é de todas as personagens criadas por Tom Clancy a mais cinematografica e aquela que ja renasceu mais vezes, este ano, alguns meses apos a morte do seu actor, surge mais um filme duas decadas depois do primeiro filme, com um novo protagonista. Contudo o resultado ficou um pouco aquem daquilo que os produtores esperariam desde logo em termos comerciais onde os resultados foram escassos e foram totalmente anulados por Ride ALong, sendo que a mediania critica nada significou porque nao seria nunca a sua praia.
SObre o filme podemos dizer que a espionagem e um registo dificil de filmar porque o balanço entre acção e informação nem sempre resulta, contudo parece-nos que neste ponto o filme resulta quase totalmente principalmente porque a informação pese embora especifica nao e em excesso e por outro lado deixa espaço para a ação e o suspense propriamente dito, que o torna um filme muito mais fisico do que inteligente comparativamente com outros filmes da mesma personagem.
Pese embora este aspecto e obvio que ao contrario dos outros filmes, principalmente os de Harisson Ford, a ação perde por ser simples de mais, ou seja a densidade de personagens de conflitos, e os jogos de poder que corriam, aqui sao centrados numa personagem e pouco mais, assim a linhagem narrativa e bem mais directa, o que tornam o filme mais facil mas no globam menos facil de valorizar.
Assim, parece-nos que estamos perante um filme que nos da um bom tempo, com ritmo, ação sem grande creatividade e risco que funciona nos limites proprios de um filme sem grandes objecivos contudo sendo um reebot deveria se exigir mais para alguem que queria fazer esta personagem renascer para o cinema, o que surge e limitado.
A historia segue todo o trajecto de JAck Ryan, desde a sua recruta para o CIA o seu casamento e a passagem do gabinte para o terreno nesta organização concretamente para desvendar e aniquilar os planos maleficos de um magnata russo.
E no argumento que aparecem as grandes limitações do filme, a historia e directa e pouco surpreendente quase sempre demasiado previsivel, as personagens sao unidimensionais e os unicos pontos interessantes e não correr risco na sua acção e assim fazer o filme funcionar nesta vertente.
Branaganh tem se tornado nos ultimos tempos uma aposta para grandes projectos e sem Thor acabou por dar pouco de si, aqui neste filme tambem parece nao deixar uma marca propria de um realizador que tem se entregue aos estudios e tem perdido algum do seu cunho pessoal, mesmo assim o filme tem a realizaçao que precisa.
O cast traz um Pine igual ao tipico personagem que interpretou durante os ultimos cinco anos da carreira, e um processo natural mas curto para um actor que prometeu muito mais do que um simples heroi de acção, ao seu lado Knightley e completamente inocua, acabando por nao ser perceptivel esta sua escolha, Costner da a experiencia como tutor de personagens que foi interpretandos ao longo da sua vida,e Branagah e o melhor do filme, com um vilao frio, mas com a força e o carisma que o filme precisa.
O melhor - A simplicidade de processos
O pior - A pouca densidade em termos de intriga
Avaliação - C+
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