
E dificil descrever um filme como este, muito mais um documentario sobre uma fantasia de Franco e de um seu amigo, em tentar imaginar uma sequencia cortada, mas o filme não tem logica de filme mais sim de documentario e mesmo como isto acaba por ser demasiado confuso quase como um exercicio de fetishe homossexual e pouco mais para um filme que nao chega imaginem a uma hora de duração
Este exprimentalismo de Franco tenho que confessar já me parece demasiado absurdo que nos questiona se são tentativas e facilitadores da tomada de posição quanto a sua sexualidade, o que e bem provavel tendo em conta o elemento fantasioso de todo este filme, ou pelo contrario e a busca da polemica gratuita quer por esse debate ou por estarmos perante um dos acontecimentos mais absurdos e sem sentido do cinema actual.
Dai que a analise e dificil do que uma hora de um objecto estranho e indefinido de teorias, ou tentativa de criação de um contexto do mais fantasista em termos de homossexualidade com esteriotipos e todos os exageros alegadamente do ponto de vista de um artista cuja ambição nunca é totalmente medida no filme.
A historia fala da preparação dos actores para recriarem uma cena cortada de um filme de Al Pacino no qual este tem de se introduzir numa festa homossexual, sendo que o filme fala da preparação dos actores para a mesma e o resultado final.
Falar em argumento deste filme e um exagero pois penso que e um documentario onde tudo foi surgindo, a ideia de recriar centas de filmes que nao fizeram parte do mesmo parece interessante a execução do filme e o tema é que poderia ser bem mais interessante
Franco nao e um realizador e um exprimentalista, e faça quantos projectos fizer se nao sair desta base nunca sera reconhecido, aqui muita pouca arte, muita pouca ideia, e apenas uma busca da polemica por si propria.
Cast nao se pode dizer que o filme tenha sequer interpretações
O melhor - A ideia de construir uma cena oculta.
O pior - Tudo o resto
Avaliação - D
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