Friday, March 15, 2019

The Kid Who Would Be a King

Cada vez mais os filmes de ação juvenis tem perdido espaço para megas produçoes de super herois, o que perdeu algum do carisma dos filmes de grupo. Este ano esta produção britanica acabou por conseguir uma estreia de alguma dimensão no cinema norte americano com criticas positivas. Comercialmente a falta de actores de relevo ou de efeitos de primeira linha acabaram por limitar a capacidade de resultado do filme que ficou muito aquem das expetativas.
SObre o filme podemos dizer que se trata de um filme que conjuga um lado epico dos classicos literarios juvenis com o lado mais atual em termos da sociedade. O filme tem essa conjugação que funciona mas por outro lado acaba por cair em demasiados cliches dos filmes juvenis, concretamente no que diz respeito ao humor utilizado e mais que isso às personagens tipicas deste tipo de filme. Ou seja um filme que acaba por ser mais do mesmo em termos de genero, valendo apenas por trazer para os nossos dias um a historia conhecida.
Em termos de produçao tambem me parece que se trata de um filme pequeno, que tenta em alguns espaços utilizar alguns efeitos especiais mas os quais se tornam demasiado repetitivos, e pouco imponente. Vale mais no filme o lado britanico e as suas paisagens e castelos que muitas vezes servem aquilo que o filme nos quer dar no ponto de vista estetico.
Ou seja longe de ser um bom filme juvenil e um filme que nos leva para um cinema que nos ultimos tempos nao tem tido seguimento, jogando com o tradicional e o fantastico. Fica a ideia que falta ao filme o carisma de interpretes maiores para ganhar outra dimensão. A ideia e boa a execução nao e  a melhor.
A historia fala de um jovem que sofre bullyng na escola que de repente se ve na posse da excalibur e ter de defender a inglaterra de um ataque de uma princesa do mal, tendo que reunir um exercito que vai combater este lado negro, apenas com a ajuda de um curioso feiteceiro.
Em termos de argumento a adaptaçao aos nossos dias da historia do rei artur funciona, e nas curiosidades narrativas da alguns bons momentos. Na intriga central o filme peca por falta de originalidade e cortar com os cliches habituais.
Na realizaçao o filme traz-nos Joe Cornish um argumentista de filmes juvenis de algum sucesso que aqui tenta a sua sorte a solo. O filme parece aproveitar mais os momentos mais simples de uma inglaterra nos seus diferentes pontos do que quando recorre aos efeitos especiais claramente de segunda linha. Nao e propriamente com este filme que ganha dimensao internaiconal
No cast falta obviamente figuras de primeira linha não só nos mais pequenos, que acabam por ser monocordicos ao longo do filme, mas principalmente nos secundários. Fergunson nunca esta verdadeiramente no filme e Stewart acaba por ser aparição fugaz e irrelevante.

O melhor - A forma como o classico da literatura é trazido para o lado atual.

O pior - O humor do filme demasiado tradicional

Avaliação - C

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