Saturday, February 28, 2015

Woman in Black 2: Angel of Death

Todos os filmes de terror que conseguem não ser massacrados criticamente conseguem sempre um segundo filme, já que as ideias neste genero nunca sao novas eis uma forma facil de ganhar dinheiro dando um nome a um genero mesmo que o filme na sua essencia não tem nada a ver com o primeiro. E o que temos neste segundo capitulo de Woman in Black. Os resultados contudo foram muito divergentes do primeiro filmes, primeiro criticamente onde as coisas correram pior sem no entanto ser uma catastrofe e tambem em termos comerciais onde a estreia em janeiro a dar o pontape de saida para o ano nunca e um bom pernuncio.
Sobre o filme eu confesso que o primeiro filme da saga foi um dos ultimos filmes de terror que penso ter trazido alguma coisa, na forma de realizar ou mesmo na intensidade da historia, dai que a expetativa para este segundo filme fosse alguma, sempre com a sensaçao que nenhuma saga resiste de terror consegue manter o nivel no segundo filme, e pois bem não conseguiu.
Temos o tipico filme de terror igual a tantos outros que vimos e sao lançados ano apos ano aos magotes, o espirito as visoes as criancinhas o pseudo final feliz que depois não o é, enfim o mesmo argumento em dezenas e dezenas de filmes onde apenas o boneco muda. E isto e muito mau para um genero que precisa de novas ideias, e não que as boas ideias se repliquem de forma a gastar a primeira boa.
Tudo neste filme e igual, talvez o contexto de guerra mundial, e alguma qualidade na fotografia em prol do terror possa ser valorizado, já que de resto muito pouco em termos de novidade no argumento no desenrolar do filme que é sempre igual no duplicado argumento todos os meses, e mesmo no seu termino.
A historia fala de uma jovem e um grupo de crianças que se refugiam numa casa que acaba por se encontrar amaldiçoada por espirito de uma freira e muitas crianças que vao morrendo na tentativa da jovem salvar a vida de um orfao a quem se liga afetivamente.
O argumento e sempre o mesmo do principio ao fim, pode mudar um ou outro ponto, normalmente o contexto situacional que tudo o resto sao replicas perfeitas um dos outros e isto e desastroso para o genero.
A realizaçao a cargo de um, jovem Tom Harper nada traz de novo os truques de sempre a realizaçao de sempre o horror facil, nada de novo, num estilo onde apenas o pioneiro da ideia consegue resisitr com uma carreira.
No cast o duo de protagonistas com sorte diferente enquanto Fox da o primeiros passos e por vezes o terror e um bom trampolim, embora neste filme nada de particularmente destacado nos surja, Irvine já teve o seu el Dorado quando protagonizoou o ultimo drama de Spliberg sem grande brilhantismo dai que a sua presença no terror seja uma obvia descida de divisao de quem não aproveitou a oportunidade

O melhor – Alguns truques de fotografia os de sempre mas que resultam

O pior – Apagar o que de diferente teve o primeiro filme para a saga em si


Avaliação - D+

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