Paul W Andersson, nos ultimos nos tem alterado o seu registo depois de uma carreira essencialmente comercial adaptando uma serie de video jogos e especialmente dando corpo a saga Residen Evil, parece agora estar voltado para os grandes epicos, depois de ter adaptado 3 Mosqueteiros, eis que surge um supostamente com um estilo ainda maior, sobre o dramatico destino da cidade de Pompeii, o resultado ficou muito aquem daquilo que ele previa em termos comerciais com resultados desoladores, criticamente nunca foi a praia de Andersson, que novamente viu a critica a distanciar-se do seu filme.
Sobre o filme podemos dizer que Andersson nunca foi um realizador que desse ao cinema muitas dimensões às suas personagens a sua historia sendo sempre um realizaor muito mais preocupado em grandes imagens efeitos especiais e pouco mais. E neste particular temos um filme tipico do realizador um cliche em termos de argumentos mas um filme visualmnte com bons efeitos especiais bem utilizados num autentico triturador de dollares.
Mas muitas vezes pode-se perguntar se esses efeitos por si so tem de limitar a abrangencia de um argumento e aqui parece obviamente que o defeito e a falta de ambiçao das historias deste realizador que apenas quer o minimo necessario, neste caso uma historia tipica de vingança, personagens com uma dimensao apenas, uma historia de amor, que surge do nada e pouco ou mais se torna e combates ao estilo Gladiador que mais parecem retirados de um filme do Chuck Norris.
Ou seja um filme que em termos de historia vale pouco, um lugar comum sem qualquer ponta de originalidade que tem como melhores pontos os excelentes efeitos visuais o grau de destruição que consegue recriar, sendo apenas nestes pontos que o filme chama a si o melhor, ja que em termos de historia e um total deserto de ideias principalmente novos.
A historia fala de um jovem que ve todo o seu povo e familia a serem brutalmente assassinados por um terrivel general romano, crescido e virado escravo ao participar em lutas em Pompeia, tem a sua oportunidade de vingança, contudo um temivel vulcão entra em erupçao
O argumento e pessimo a todos os niveis, na originalidade da historia de base, na falta de profundidade das personagens inxeistencia de dialogos tudo e o minimo necessario e e impossivel ter um grande filme sem uma grande historia.
Andersson nao e um grande realizador mas sim alguem que sabe usar efeitos especiais e aqui mais que nunca nos mostra esse lado, os efeitos e a sua utilização são megalomanos, se bem que nem sempre isso traduz uma realização de esxcelencia que nao o é.
O cast pouco posto a prova, Harington e apenas um heroi vazio que na sua passagem ao cinema foi ao minimo exigido, Brownig é igual em todos os filmes, os poucos louros do filme em termos de cast vão para a presença forte de Sutherland no lado vilão do filme, mas também aquele que sempre encaixa como uma luva ao seu perfil
O melhor - Os efeitos especiais
O pior - A falta de ambição do argumento
Avaliação - C
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