Todos os anos Sundance é prodigo na divulgação de pequenas
historias sobre historias comum com um estilo muito próprio de realizar, no ano
de 2013 um dos filmes que causou alguma reticencia acabou por ser este peculiar
Run and Jump que pese embora tenha conseguido uma maioria de reconhecimento
critico não foi dos filmes mais badaldos e comercialmente isso acabou por ser
negativo
Sobre o filme podemos começar por dizer que estamos dentro do espirito indie por excelência ou seja sequencias longas pausadas, grandes diálogos um ritmo nem sempre forte ou mesmo impressionante, mas uma historia envolvente forte, emotiva e com personagens sempre em limite, o que da ao filme nos momentos mais fortes alguma força bastante interessante.
Sobre o filme podemos começar por dizer que estamos dentro do espirito indie por excelência ou seja sequencias longas pausadas, grandes diálogos um ritmo nem sempre forte ou mesmo impressionante, mas uma historia envolvente forte, emotiva e com personagens sempre em limite, o que da ao filme nos momentos mais fortes alguma força bastante interessante.
Mesmo assim estamos perante um filme em termos sentimentais
demasiado ambíguo o que acaba por não ser claro os principais motivos do filme
e quando isso acontece no final ficamos sempre com sentimentos algo mistos
relativamente aquilo que o filme realmente nos da, principalmente na dictomia
entre os sentimentos das personagens centrais
Mesmo assim estamos perante um filme descontraído, suave mas
ao mesmo tempo que se leva a serio, nunca tenta ser um filme drama familiar ou
caso de vida, mas ao mesmo tempo nunca entra dentro de uma dinâmica de comedia
sem sentido e esse balanço acaba por ser favorável a evolução e resultado final
do filme se nunca no entanto encantar principalmente pelo ritmo de cruzeiro
A historia fala de um pai de família que regressa a casa
apos coma e com muitos problemas cognitivos relacionados com esta passagem.
Acaba por ser contratado um psicólogo que o segue e observa o seu comportamento
mas este acaba por no conflito se tornar mais que um clinico um elemento da
família.
O argumento e interessante na forma como de forma subtil
aborda as questões éticas de uma profissão mas também os limites e barreiras
que a condição humana ou a falta dela pode criar numa família, se nos
princípios estamos claramente perante um bom filme na execução e principalmente
no argumento não temos um resultado tao brilhante.
Nem sempre o cinema independente tem boas realizações e na
maioria não o tem e este e um exemplo disso, da forma como os filmes tendes
desesperadamente por ser diferentes quando nunca o necessitam aqui temos planos
muito discutíveis que apenas tiram beleza a um filme que não era difícil de
realizar
Em termos de cast temos intensidade força e emoção mas não
temos brilhantismo interessante ver Forte num papel mais serio próximo do que
fez em Nebraska e que demonstra que podemos ter ganho um actor para os próximos
anos em títulos quem sabe maiores
O melhor – Os princípios do filme
O pior – A realização
Avaliação – C+
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