Saturday, May 16, 2015

Wecome to Me

Existe um tipo de cinema nos ultimos temos que tem adquidiro particular destaque no cinema indie, que é a comedia. Incidindo em protagonistas de uma nova era de actores de comedia, tem tido alguma dificuldade na concretização critica, declaradamente o maior objectivo deste tipo de filme, já que em termos de bilheteira sao filmes naturalmente com mais dificuldade de se impor.
Este filme tem uma premissa interessante, o de abordar uma mulher solitaria a procura de companhia ou mesmo que as outras pessoas tenham interesse por si, contudo a forma como as boas ideias sao diluidas numa forma confuse de concretizar o filme acaba por o tornar nada mais do que um conjunto de cenas excentricas sem grande fio condutor entre elas, surgindo um filme totalmente inocuo em termos de real significado.
É pena que o filme seja assim, já que a base do mesmo e o espaço de manobra e tão vasto que surge uma duvida na forma como o filme realmente acaba por ser, ou as ideias simplesmente não existiam, o que deveria ser salvaguardado antes do filme ter a luz do dia, ou o objectivo foi fazer um filme tao diferente numa dimensao tao diferente do pensamento que tudo acabou por ser demasiado estranho para o comum do mortal.
Por fim temos o lado comedia, que o filme tambem raramente consegue adquirir conseguimos mais olhar para o lado esquizoide de tudo no filme do que propriamente isso nos dar graça de rimos ou sorrirmos com o que estamos observar e nesse particular o filme falha como outros do mesmo genero tem falhado ao longo do ano.
A historia fala de uma mulher solitaria e com alguns problemas mentais que procura apoio emocional e ser aceite por terceiros algo que não e facil, assim apos ganhar a loteria acaba por comprar o seu programa de televisao e transforma lo naquilo que ela e, ou seja, uma tremenda confusao.
Em termos de argumento podemos dizer que a arquitectura tinha tudo para dar um filme curioso, a ideia de base, a moralidade do mesmo, pena e que a concretizaçao ligue o complicador e acima de tudo um espirito indie que tira alguns filmes da razoabilidade e do entendimento do comum mortal
A realizaçao a cargo de uma quase desconhecida tem pouco risco, principalmente nas sequencias de televisao que ficam a ideia terem sido pouco trabalhadas, e do conhecimento que em termos de meios o filme não seria rico, mas com originalidade poderia ir mais longe.
No cast Wiig tem sido presença e a imagem mais significativo neste tipo de filme e ela funciona em persoangens bipolaresm, pese embora seja usualmente demasiado repetitivo, como aqui acaba por ser, nos secundarios o unico destaque para um Bentley menos pesado e funcional

O melhor . A base do argumento do filme.

O pior – A concretizaçao


Avaliação - C-

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