Saturday, April 11, 2015

Kill Me Three Times

O cinema australiano tem nos ultimos anos dado alguns das boas surpresas a cada ano que passa. Uma das coisas que se observa neste cinema e cada vez mais uma variedade de generos e a forma como chama a si alguns dos melhores actores da actualidade. Com algumas figuras conhecidas e dentro de uma especie de comedia negra surgiu este Kill Me Three Times. Mas com esta abertura as criticas começaram a ser mais exigentes e o filme acabou por reprovar neste filtro, o que conduziu a que comercialmente tambem não passasse de residual.
Este estilo de filme muito em voga com Guy Rutchie de comedia negra de planos e mais planos, não e um genero facil, mas um genero que com alguma simplicdade resulta. O problema e quando os meios sao minimos e determinados efeitos ou pontos soam ao ridiculo, independentemente se tal opçao e creativa ou não. E nestes promenores que o filme falha em grande escala, no sangue, no ridiculo de algumas mortes e principalmente por uns efeitos especiais aquem dos filmes portugueses.
De resto o filme e simples e segue a linhagens dos filmes semelhantes pecando apenas por no meio da intriga ser quem sabe demasiado previsivel no seu final, o que para um filme que poderia ter aqui a ponta do seu segredo e obviamente fraco.
Por isso temos um filme obvio com poucos recursos, e que de alguma forma perde por nos seus pontos mais simples perder profissionalimos, a sequencia o incendio do carro em andamento e talvez uma das pior produzidas que tenho memoria nos ultimos anos e foram muitos os filmes de pessima qualidade observados.
A historia fala de um marido, que ao saber que a mulher o anda a trair acaba por o contratar para a matar, contudo ao mesmo tempo a sua irma planeia a sua propria morte para ganhar o seguro para o seu marido pagar dividas. Mas nada é assim tão simples.
O argumento tem um ingrediente obvio neste tipo de filmes o emaranhado de ligaçoes e personagens que e sempre o ponto comum a todos os filmes deste genero, perde porque todas as ligaçoes sao previsiveis mesmo aquelas que deveriam ser o cheque mate do filme, e portanto tira-lhe força
E na realizaçao que o filme tem os seus maiores problemas, efeitos de muita ma qualidade pouco risco, pouca arte num filme que pedia mais risco mais creatividade e espontaneadade. Existem pontos ainda é diferente o cinema na australia e nos Eua.
No cast a liderança vai para um Pegg ao seu registo, menos comico mas com a mesma presença, e acaba por ser o maior destaque de um filme, onde o resto são prata da casa, o que pelo menos deve ser louvado.

O melhor – A personagem de Pegg

O pior – A previsibilidade só condizente com os pessimos efeitos


Avaliação - C-

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