Monday, December 01, 2014

Maps to the Stars

Sempre que David Cronenberg lança um filme podemos dizer que e um acontecimento critico principalmente a nivel de festivais já que em termos de grandes galardoes o mesmo nunca foi reconhedico este ano este curioso filme conquistou excelentes criticas de Cannes que tiveram continuidade embora com menos entusiasmo nos EUA, onde o filme ainda não estreou. Comercilamente nunca foi um dominio de Cronenberg e neste filme tambem nunca parece ser.
O cinema de Cronenberg e um cinema de agonia das personagens mais do que um conteudo obvio a sua forma de filmar e sempre no limite das sensaçoes das persoangens e no limite da sua condiçao mental, e dai que este filme com uma ligeireza quase satirica cumpre pois da nos constantemente o pior de cada uma das personagens ainda para mais em interação.
E se neste ponto de atingir o limite o filme funciona por outro lado perde-se como outros filmes do realizador na sua proprie eloquencia e assim um filme que poderia ter uma força e uma intensidade assinalavel acaba por se tornar um objecto demasiado estranho e por si so um filme de claras minorias nada interessante para um realizador que poderia entretanto ter conquistado um espaço muito mais irredutivel.
Mesmo assim e facil perceber aqui o cinema de Cronenberg e os seus objectivos não e um estilo de cinema que eu goste particularmente e as algumas deficiencias tecnicas não sao passiveis de alguem com um renome tao grande mas e clara a intensidade dos sentimentos e da singularidade de cada personagem que este cria, um David Lynch proprio e mais facil.
A historia fala de uma jovem que regressa a Hollywood onde tem a familia para reconstruir a vida depois da mesma tentar matar o seu irmao entretanto uma estrela juvenil de hollywood.
O argumento não e o forte de Cronenberg parece sempre parecem a frente do rumo que lhe querem dar e tudo fica sempre algo confuso nos objectivos e detalhes, mas a forma como caracteriza cada sequencia para cada personagem e claramente bem escrita.
A realizaçao de Cronenberg e in logo muito participativa o que e um cunho pessoal de realizaçao que gosto, tudo estava a correr bem ate a sequencia do fogo a consumir um cadaver quase amadora para alguem com uma carreira tao longa e tao forte.
No cast Julliane Moore esta na melhor fase da sua carreira e aqui demonstra o ano feliz que teve sem medo de se entregar a uma personagem domina todas as cenas onde entra, deixando apenas espaço para algumas luzes de Wasikowka e pouco mais. Destaque para a excelente surpresa do jovem Evan Bird, que não tendo um papel dificil, acaba por marcar por um carisma interessante


O melhor – A intensidade das personagens

O pior – A sequencia do fogo no cadaver, Amadorissimo.


Avaliação - C+

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