Friday, December 20, 2019

Zombieland: Double Tap

Dez anos depois desta comedia de ação com Zombies ter sido uma das sensações do ano, surge a sua sequela com o mesmo grupo, embora Breslin se tenha tornado entretanto uma adulta e o lado mais infantil tenha sido perdido. Em termos criticos este segundo filme ficou ligeiramente aquem do primeiro com avaliações bastante mais medianas. Comercialmente os resultados foram basicamente os mesmos, o que com o sucesso do primeiro filme sabe claramente a pouco.
SObre o filme podemos dizer que é uma sequela natural do primeiro filme, dando destaque total ao lado humoristico e ironico das suas abordagens. O filme sem ter um argumento de base muito competente consegue funcionar acima de tudo pela graça do seu humor, e por algumas abordagens de realização, numa comedia soft, que tras o melhor que o estilo Harelsson e principalmente EIsenberg podem trazer em conjugação.
COmo no primeiro filme parece que a logica esta ausente do filme, mas isso acaba por ser uma otima solução para o valor comico do filme. As situações e as regras pautam um filme quase sempre intenso e de ritmo elevado, ficando o concurso de morte mais original de zombie na retina como um dos momentos mais originais do filme.
O unico senão na reuniao do grupo acaba por ser a forma como a personagem de Wichita se molda a algum crescimiento que entretanto Stone foi tendo como actriz dramatica, a personagem desaparece do filme e o seu lado mais sanguinario deixa o filme algo orfão quando comparado com o primeiro filme. COntudo e um filme que serve perfeitamente os seus propositos ser a originalidade do primeiro filme, já que se trata naturalmente de uma sequela.
O filme demonstra o mesmo grupo anos apos o primeiro filme, numa tentativa de se desenvolver perante pessoas. Columbus é rejeitado por WIchita. Little Rock decide que quer conhecer novas pessoas e desenvolve-se mais uma road trip por entre os mortos vivos.
Em termos de base do argumento ao ser um segundo filme, o lado introdutivo interessante para o crescimento das personagens desaparece, dando luz a um segundo elemento que se trata o valor comico das piadas onde o filme e claramente mais funcional.
Desde o primeiro filme muito se esperou da carreira de Fleisher que até a presente data apenas com ZOmbieland conseguiu o sucesso. TOrnou-se num realizador de comedias de açao muito pouco aceites criticamente mas que o publico vai aceitando, mas longe do trajeto que lhe assumiram depois do primeiro zombieland.
Em termos de cast Eisenberg e Harrelson estao extremamente confortaveis nos papeis que encaixam perfeitamente no estilo de ambos enquanto actores. Breslin perdeu a graça como adulta, e Stone nunca se sente confortavel num registo que digamos deixou de ser o seu. Nas novas introduções algum relevo para a personagem tonta de Deutch

O melhor - O valor comico do filme.

O pior - A novidade do conceito ja nao existe

Avaliação - B

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