È conhecido que o sucesso da saga X-Man está intimamente ligado a sua figura mais forte e proeminente e o unico que ja vai no segundo filme sozinho. Depois de uma tentativa de abordar o seu inicio temos aqui uma continuaçao de um bocadinho do que ja foi feito no que diz respeito a X Man na globalidade. O resultado aquem do esperado criticamente embora tenha cumprido nos limites minimos nao chamou a si grande atençao e tambem comercialmente nao foi no minimo exigido para um filme com tantos meios.
Sobre o filme podemos dizer que quando se entra num emaranhado de filmes onde personagens entram e deixam de entrar tentar fazer um filme coerente é complicado, então a alterativa e não complicar com historia simples desviado de tudo o que foi efectuado com a tentativa de fazer um simples e bom filme de acção. Se no primeiro ponto que era afastar-se das complicaçoes que era ser coerente com tudo o que foi feito antes o filme conseguiu os seus objectivos embora fosse muito mais meritorio fazer um filme sequente, ja em termos de fazer um bom filme de açao o filme ja e mais discutivel. Primeiro porque nao salienta o melhor da personagem a sua ironia, e por outro lado a historia bastante linear nao permite que o filme nunca se consiga afirmar pela sua historia.
OU seja temos perante um filme que se demora a mostrar e mesmo quando se desvenda a si parece sempre existir pontos pouco ou nada trabalhados, no que diz respeito a riqueza de personagens, a forma como os secundarios quase nao existem para que Logan tente brilhar mais, mas com um contexto tao pobre o filme pouco mais e do que um significado oriental vago e igual a muitos outros filmes com o mesmo contexto.
No final fica a ideia que rapidamente deve surgir o novo episodio de X man para fazer crescer ou dar um novo impacto que com este filme quase nada de novo trouxe ou mesmo ganhou do que mais uma aventura isolada de um heroi que neste filme parece cansado e a contra gosto.
A historia fala de Logan que reencontra-se com o seu passado quando e chamado para ajudar um ex combatente que salvou que se tornou um imperialista japonês, neste local acaba por ter de ajudar a filha deste dos perigos das máfias deste pais.
O argumento e pobre principalmente por não aproveitar os melhores elementos que a personagem contem e acima de tudo por nao lhe dar um contexto potencializador daquilo que de melhor ela em termos de personagens secundarias dialogos e mesmo narrativa.
Mangnold e um realizador de primeira escala, que ao longo do tempo depois de Walk on Line perdeu algum espaço nos filmes que fez, tentando uma vertente mais comercial onde nao funciona tao bem, aqui tem um filme menor, sendo um realizador que vale muito mais que um simples tarefeiro como acaba por ser neste filme.
o cast pouco surpreendente Jackman tem talvez a pior e mais desgastada encarnação do herói, e também a menos feliz, nos secundários suficientemente irrelevantes não encontra o filme qualquer alma.
O melhor - Nao danificar o anterior
O pior - Nada trazer de novo
Avaliação - C
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