SE existe saga que foi permanecendo ao longo do tempo, neste momento há mais de dez anos com cinco filmes e sempre em subida comercial foi este Resident Evil e se os primeiros filmes passaram quase desprecebidos, muito pelos resultados fora dos EUA com a explosão em 3D o filme ganhou um impulso estetico que tornou independentemente de todo o desastre critico que todos os filmes são, uma força comercial principalmente fora dos EUA, com maior incidencia na europa.
Este quinto episodio nada muda relativamente aos seus antecessores novamente a protagonsta se encontra presa numa celula da umbrella e tem de sair de la para não morrer, ou seja em creatividade a saga e do mais limitado que se encontra com repetição sucessiva de conceitos personagens ao longo do filme, necessitando sempre de fazer uma recuperação dos filmes anteriores ja que nenhum teve força de se vincar pela propria historia.
Este filme e talvez o mais simples de todos com uma evolução tecnica que permite por momentor tirar os personagens para o exterior para duas cidades como Moscovo e Nova Iorque simuladas, contudo mesmo com este engenho o aproveitamento do filme deste facto e nulo, apenas e mais um despredicio excessivo de munições sem qualquer valor narrativo, que tem apenas um ponto interessante na luta geral que so no final podemos ter minima noção do seu ponto, de resto o obvio david contra golias com muitos disparos e do david ganha com mais ou menos facilidade e com tempo ainda para sentimentos maternais.
Ou seja mais um despredicio criativo de mais um filme baseado nos video jogos que pouco mais da do que trazer a ideia de base do jogo não a potenciando em nenhum aspecto narrativo, ou seja na soma dos cinco filmes temos menos dialogo, creatividade do que em muitos filmes isolados.
O filme agora leva-nos Alice para o interior de uma nova central da umbrella onde com o apoio de velhos conhecidos tem que sair de forma a fornecer a luta dos humanos a arma que eles precisam contra a rainha vermelha.
O argumento como em todos os outros filmes e muito pobre um trajecto com adversidades e algumas ajudas onde com armas tudo se mata, ate ao objectivo final, parco ou mesmo nulo em personagens densidade emocional e muito menos dialogos.
Paul WS Andersson podera ter ficado rico, mas a falta de guiao condiciona e torna-o mal visto mesmo quando os apontamentos de realização e estitica ate sao interessantes ligado em demasia ao estilo Matrix mas demonstra sentido estetico e funcional da utilização das imagens.
E certo que as escolhas de cast para o filme nunca foram relacionadas com a qualidade dos actores mas mais pela sua convicção fisica, mas mesmo no mais limitado dos papeis se denotam deficiencias principalmente numa Jovovich muito limitada e numa Michelle Rodriguez ja desaparecida.
O melhor - Ser ligeiramente mais simples que os antecessores.
O pior - Continuar o vazio e despredicio da saga
Avaliação - D+
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