Thursday, May 02, 2024

Rebel Moon 2: The Scargiver

 Rebel Moon é o projeto de base da colaboração maior entre Zack Snyder e a Netflix, que tem aqui o seu segundo capitulo no periodo de menos de meio ano, com o objetivo de potenciar ao maximo a riqueza visual que o realizador da aos seus filmes. Pese embora tal investimento, certo é que pelo menos do ponto de vista critico os resultados não sairam da mediania. Comercialmente fruto do investimento aplicado, existiu uma aposta clara comercial com resultados ate ao momento interessantes.

Sobre este segundo episodio desta saga criada de base, eu pessoalmente confesso que esperava mais a todos os niveis. O filme nem sempre tem o movimento e açao prometida, e acima de tudo esperava-se algum crescimento das perosonagens ja que o filme limita-se a dar algum contexto passado das personagens, o que o faz isoladamente em flashbacks, e o reavivar a todo custo do vilao da primeira abordagem para tentar rentabilizar o filme ao maximo para a batalha final onde Zack tem a oportunidade de ir buscar os argumentos que o mesmo mais gosta para o seu lado visual que e assinatura do seu estilo de cinema. O pior de tudo e que fica sempre a sensação que o filme espera por esse momento.

Nao sabemos qual o impacto total que o filme vai ter para perceber que tipo de continuação vai existir. O filme joga com duas linhas, entre o lado guerreiro e romantismo da mesma. Percebe-se a hesitação no final em concluir ou assumir o filme como fechado que parece obvio no mercado dos nossos dias. Mas convenhamos que para alem da riqueza visual que ja e assinatura do realizador o filme tem muito pouco por onde seguir nos proximos filmes.

Assim temos Snyder no seu estilo mais tipico, ficando sempre a ideia que os seus filmes sao algo curtos no que diz respeito a historia e que com essa riqueza teriamos um cineasta de outra dimensão. Como a maioria dos seus flmes fica o estilo de realizaçao e as imagens cheias de slowmotions. Um filme para aqueles que ja eram fas do autor

A historia segue a transformaçao da personagem central na guerreira heroina proposta a fazer explodir a a profecia, contra um vilão que e reanimado com mais poder do que nunca, até ao confronto mais que esperado entre os dois lados.

E no argumento que ao longo do tempo foi sempre mais dificil para Snyder fazer o seu cinema ter algum sentido. Fica a ideia que ele procura apenas a base minima para fazer as suas sequencias de ação todas elas com traços semelhantes, mas com a clara ideia que a narrativa e basica, mas mais que isso com a clara ideia que nao e um filme de personagens.

Snyder como realizador é previsivel apesar de graficamente virtuoso, nota-se o cuidado nas escolhas das imagens, e o filme tem a sua assinatura com a musica e slow motions. Sao a assinatura do realizador , mas de filme para filme fica sempre a sensação que falta alguma coisa para a sua obra maior.

Neste segundo filme temos os resistentes do primeiro filme sem qualquer novidade. Snyder nao e um realizador de atores e isso denota-se num cast de segundas linhas que o filme não quer que sejam mais que isso mesmo. Fica a vertente comercial para os principais,


O melhor . O lado visual de Snyder

O pior - Uma hora adormecida


Avaliação - C



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