Monday, June 08, 2015

Pitch Perfect 2

Três anos depois de um grupo de jovens a cantar a capela se ter tornado uma sensaçao na bilheteira eis que surge a natural sequela, com mais espetaculo, mais investimento e poucas alteraçoes. Os resultados comerciais do filme foram bem melhores do que os primeiros tornando esta saga um sucesso na escala mundial, muito tambem pela explosao entretanto de algumas das suas figuras. Em termos criticos muito parecido com o primeiro filme que tambem já tinha tido uma receçao interessante.
Sobre o filme pouco ou nada temos de particularmente novo, e isto e obviamente um defeito para qualquer tipo de sequela. Basicamente so muda o contexto e os adversarios bem como a dimensao do mesmo, de resto tudo igual, ou seja um filme que aposta quase todas as suas fichas na exploraçao dos espetaculos musicais já que em termos de argumento ou mesmo no trabalho de outros lados narrativos o filme não existe.
E provavelmente poderia trabalhar desde logo porque abre um paralelo que se trata na profissao e estagio da figura principal que cria conflito que tem a atençao do filme para depois sem qualquer tipo de explicaçao plausivel ou sequer logica abandonar sem qualquer tipo de explicaçao. O que para um grande estudio de hollywood e um floop quase primario.
Por ultimo e que tambem não funciona e o humor, o exagero na forma como usa a imgem obsesa de Rebel Wilson so por si e vazia de qualquer conteudo não faz comedia por si so, dai que o filme neste particular seja bem mais pobre do que aquilo que o primeiro foi, e isso deve-se ao facto de ser menos empreendedor e pior que isso menos trabalhado.
A historia continua a saga do mesmo grupo agora com o valor acrescentado de uma caloira com descendencia no grupo que para continuar a poder cantar tera de ganhar o concurso mundial algo que nunca os EUA conseguiu.
O argumento e o basico nos filmes de domingo a tarde de competiçao entre grupos não tem nada de novo, nada de original muito pelo contrario utiliza um humor que quase sempre não funciona e a pobreza das personagens parece ser propositada para fazer funcionar um outro aspeto no caso concreto a riqueza musical.
A realizaçao a cargo da estreante Banks e simples , claramente populista e MTV alias como todo o filme desde as interpretaçoes as escolhas como actrizes mas falta algum tipo de brilho natural, e obvio que para alguem inexperiente e sempre bom começar num filme com este tipo de visibilidade mas em demasia um filme de estudio.
No cast Kendrick mantem o rigisto sempre dual que e comum nas suas apariçoes, Rebel parece um estilo de humor que a mim não me satiffaz e tem aqui o pior capitulo, pena e ver Stanfield uma jovem que começou muito bem a sua carreira tornar-se numa MTV de segundo nivel.

O melhor – As produçoes e coreografias musicais

O pior – O vazio que acompanha tudo isto


Avaliação - D+

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