Desde o lançamento de Dia de Treino que o realizador afro americano Antoine Fuqua ganhou um espaço proprio no cinema americano com uma vertente politica simulada em filmes de açao puro e principalmente com um timming de excelencia tem conquistado o seu espaço com filmes de maior sucesso contrapondo com alguns floops comerciais o seu grande alvo. Para este verão antecipa-se a um dos filmes do verão num tema semelhante ou seja um ataque a casa branca. Os resultados interessantes principalmente em termos comerciais onde o filme ultrapassou as melhores expectativas com registo interessante, ja criticamente os resultados foram mais sofriveis com resultados limitados e na maioria abaixo da media.
Sobre o filme podemos dizer que se estamos a espera de um filme coeso com algum realismo, e acima de tudo maduro esqueçam porque o filme e compeltamente diferente, um produto descendente a uma escala superior dos Die Hard mas ainda mais carne para canhão depois o que se espera num filme de ação quase serie B complicar a situação ao maximo para o heroi salvar, mesmo que isso exija um ataque a casa branca que no filme é quase mais facil do que roubar um doce a uma criança, e este ponto apesar de ser contextual no filme acaba por pautar um pouquinho aquilo que e o filme, para glorificar o heroi tudo e permitido para precisamente dar a volta.
Assim estamos perante um filme que acima de tudo tem na destroição e bons efeitos especiais o seu melhor trunfo bem como algum cuidado na forma como os simbolos são retratados e no simbolismo dos mesmos mas no final não passa de um filme a maior parte do tempo vazio, intenso e trepidante mas ao ser expremido de muito pouco resulta do que duas horas de acção pura de um cinema pouco racional preocupado em uso de tecnicas cada vez mais evoluidas.
Nota-se do primeiro a ultimo minuto que as personagens são pouco fortes e quase unidimensionais a barreira do bom e o mal e muito facilmente estabelecida e o filme não da espaço para mais nada do que ritmo, tiros e explosoes, o que para um realizador que na sua estreia em força deu o oscar a Washington nao e propriamente uma evoluçao na carreira.
O filme fala de um ataque a casa branca por parte de uma organização terrorista que acaba por controlar completamente todo o poder norte americano o unico problema e que no interior da casa esta um ex segurança do presidente pronto a dar sozinho alguma luta.
O argumento funciona como acção e carisma da personagem mas no alcance e maturidade e muito pouco evoluido, nas componentes centrais como dialogos e personagens o filme e praticamente inexistente resultando num dialogo pobre.
Fuqua começou com alguem com caracter proprio nos seus filmes, com risco para se tornar rapidamente num obreiro eficaz dos grandes estudios em filmes de segunda linha, tem sentido estetico mas com este filmes a realização mesmo com bons promenores como esta tem fica sempre pouco valorizada.
O cast tras os actores na sua forma tipica mas longe de ser a melhor Butler tem carisma funciona na ação pura mas não e versatil, e as personagens nao conseguem alcançar mais. Ekhart ja teve melhores momentos e acaba por mesmo em papeis menos convincentes demontrar um desgaste preocupante, Freeman tem o seu papel tipico que se diluira na carreira.
O melhor - Apesar de tudo os efeitos especiais
O pior - A falta de densidade narrativa
Avaliação - C
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