Starring: | Tilda Swinton, John C. Reilly, Ezra Miller, Jasper Newell, Rocky Duer |
Directed by: | Lynne Ramsay |
Quando se chega ao final do ano e começam a surgir os primeiros contenders para os oscares surgem normalmente filmes pequenos que fizeram o seu trajecto em festivais com boas valorizações por parte dos criticos, um desses filmes foi este filme sobre um drama familiar, que ultimamamente tem-se tornado um serio candidato principalmente em termos de corrida para melhor actriz principal. A nivel comercial o filme nao tem neste momento qualquer tipo de visibilidade que so podera ganhar casa se concretize a corrida da sua protagonista.
O filme e um filme intenso pesado, e que nao necessita de muito dialogo para se tornar frio e forte do ponto de vista emocional e esse e o grande segredo de um filme que transpira a sua formula indie o que neste caso se compreende pois pensamos que o fillme nao conseguiria ter efeito de outra forma.
E daqueles filmes que o drama rapidamente se torna em terror psicologico muito bem potenciado para o ecra graças as magnificas interpretaçoes do filme. nao e um filme espetacular nem daqueles que nos preenche em todos os sentidos, mas nao podemos esquecer aquilo que o filme nos da em termos de alguns pontos interessantes como a dinamica mae filho, a vinculaçao a crueldade o terror tudo e bem potenciado num filme de primeira linha que em alguns pontos pode chegar longe na corrida pelos oscares.
Como filme na sua globalidade pode nao ser um filme de primeira linha, mas tem momentos interessantes que o tornam a ser sublinhado num ano fraco como este.
A historia fala da relaçao complicada de uma mae com um filho que desde a nasceça demonstrou um perfil diabolico, que so consigo quase demonstra, tudo tem o seu termino num massacre realizado por este que permite o reajuste de toda uma vida.
Em termosd de argumento este nao e um trabalho fora de serie, mas mesmo assim no seu silencio e competente e na construçao da dualidade de personagens que se torna fundamental para a historia do filme funcionar.
A realizaçao e escura e parada, podia a espaços ter mais intensidade mas vindo de uma realizadora de filmes com cunho indie, nao se poderia esperar outra coisa, mesmo assim o filme ganha ritmo com a banda sonora negra que o filme tras consigo.
A mais valia do filme e as interpretaçoes de swinton e miller principalmente no confronto entre a frieza de ambas, o que podera realçao os actores para um corrida aos oscares que pode ser interessante, Rilley e mais desprezado pelo proprio filme.
O melhor - As interpretaçoes centrais.
O pior - O silencio indie de alguma parte do filme
Avaliação - B
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