Saturday, August 01, 2020

The Silencing

Numa altura em que o cinema encontra-se totalmente parasilado e mais que isso os filmes nao tem conseguido encontrar um espaço de referencia nas aplicaçoes de streaming tem sido lançados de uma forma quase anonima alguns filmes com algumas figuras conhecidas que provavelmente teriam o mesmo destino com e sem pandemia. Um desses filmes foi este thriller que acabou por estrear em total aninimato, sendo que criticamente a mediania tambem imperou na avaliação do filme.
Este e daqueles filmes talhados para a serie B de policias, um crime diversos suspeitos uma pessoa seguida pelo passado e um contexto fisico escuro. Ate aqui o tipico cliche do filme do genero mas que habitualmente acaba por dar o contexto correto para pelo menos ter o impacto de intensidade que o filme quer ter. O que diferencia um filme de primeira linha de um segundo e como se tudo desvenda e o realismo e aqui estamos claramente perante um filme de segunda linha.
Nao e um filme que se preocupa em alicerçar a historia em personagens e em motivaçoes e daqueles filmes curtos que rapidamente lança os seus dados pensando de imediato na sua conclusao e isso pode ser demasiado direto num filme. Nao sendo um filme de primeira linha nem nunca tendo a ambiçao para isso e um filme para uma tarde e esquecermo-nos rapidamente daquilo que assistimos.
Ou seja um thriller policial chiclet que preenche carreira de atores de uma segunda linha sem risco e feito pelo livro. E daqueles filmes que nao imcomoda mas nao fica registado, tirando o contexto espacial do filme onde eu penso que a interioridade e bem trabalhada no filme-
A historia fala de uma serie de crimes que acontecem numa pequena vila americana e um homem preso por uma perda do passado que se dedica a tentar descobrir que e a pessoa por tras de tao ideondos crimes, numa serie de avanços e retrocessos ate a conclusao final.
Em termos de argumento temos uma base simples com alguns dos recursos que funcionam quase sempre mas um filme muito limitado em todos os outros pontos qiue fazem deste guiao basico e pouco intensido.
Na realizaçao Robin Pront e um desconhecido que teve aqui o seu projeto maior mas sem grande originalidade ou uma abordagem diferenciadora. Todos os trunfos sao na escolha do espaço e pouco mais.
NO cast Coster-Waldau ganhou a dimensao em Game of Thrones que lhe vai dar dimensao para algumas participaçoes em filmes menores. Nao sendo um ator de grandes recursos consegue ter intensidade. AO seu lado Wallis tambem vinda da serie com um papel muito mais modesto

O melhor - O espaço do filme

O pior - Faltar algum rasgo de criatividade no desenvolvimento da historia

Avaliação - C

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